Hoje eu vou contar pra vocês como eu montei o meu “golden team”, o time dos sonhos, aquele que todo mundo quer ter. Não foi fácil, não foi da noite pro dia, mas com muita persistência e um bocado de tentativa e erro, eu consegui chegar lá. E ó, vou compartilhar tudo, tim-tim por tim-tim, como dizem por aí.
Começando do zero
Primeiro de tudo, eu comecei do zero. Não tinha ninguém, era só eu e as ideias na cabeça. Aí, fui atrás de gente que eu já conhecia, que eu sabia que mandava bem. Chamei uns amigos, uns colegas de outros carnavais, e a coisa começou a tomar forma. Mas, claro, nem todo mundo que a gente chama tá disponível ou quer entrar na mesma empreitada, né?
Ampliando a busca
Depois que esgotei os contatos mais próximos, parti pra busca em outros lugares. Fui em eventos da área, daqueles que junta um monte de gente que tá na mesma vibe. Comecei a trocar ideia, ver quem se encaixava no que eu tava precisando. É um trabalho de formiguinha, sabe? Mas é importante. Porque não adianta só ser bom no que faz, tem que ter a ver com a cultura que você quer montar, com o jeito de trabalhar.
Testando na prática
Aí, com um pessoal já em mente, comecei a testar. Fiz uns projetos pequenos, chamei um pra fazer uma coisa, outro pra fazer outra. Fui vendo como cada um se saía, não só na qualidade do trabalho, mas também no jeito de lidar com os desafios, com os prazos, com a comunicação. Isso é fundamental. Porque, no dia a dia, não é só o resultado que conta, é o processo também.
Ajustando e refinando
Com esses testes, fui ajustando o time. Teve gente que, infelizmente, não se encaixou. E tá tudo bem. Melhor descobrir isso cedo do que lá na frente, quando a coisa tá mais séria. E aí, fui refinando, trazendo mais gente, testando de novo, até que, depois de um bom tempo, consegui formar o que eu chamo de “golden team”.
Mantendo a união
Mas não é só montar o time e pronto. Manter a galera unida, motivada, isso é outro desafio. Então, invisto bastante em comunicação, em fazer com que todos se sintam parte, valorizados. Faço reuniões periódicas, dou feedbacks, comemoro as conquistas juntos. É importante criar esse senso de pertencimento, de que estamos todos no mesmo barco.
Olhando pra frente
E, claro, tô sempre olhando pra frente. O mundo muda, as coisas evoluem, e o time também precisa acompanhar. Então, incentivo a galera a se atualizar, a estudar, a aprender coisas novas. E tô sempre de olho em novos talentos, porque um “golden team” nunca tá completo, tá sempre em construção.
E é isso, pessoal. Não tem fórmula mágica, não tem atalho. É trabalho duro, é dedicação, é estar sempre atento às pessoas, ao mercado, às mudanças. Mas, no fim das contas, vale a pena. Ter um time em que você confia, que você sabe que vai entregar o melhor, não tem preço.