Ah, o tal do ‘Gabriel Felipe’. Muita gente me pergunta sobre isso, como foi mexer com essa parada. Bom, vou contar aqui como foi minha experiência com esse nome que, pra mim, virou sinônimo de um desafio e tanto, mas que no final deu bom.
O Início de Tudo: O Chamado
Tudo começou quando me chamaram pra um projeto novo. Na época, eu tava meio de bobeira, finalizando umas coisas menores, e aí pintou essa oportunidade. O nome do projeto? Pois é, ‘Gabriel Felipe’. Achei curioso, até perguntei se era homenagem a alguém, mas me disseram que era só um nome de código, pra facilitar a comunicação interna. Beleza, pensei, nome é o de menos.
A ideia era desenvolver um sistema X, que precisava integrar com um monte de coisa legada da empresa. Já viu, né? Aquela conversa de “modernizar sem quebrar o que já funciona”. Um clássico.
Mãos à Obra: Entendendo o Monstro
Primeira coisa que fiz foi tentar entender o escopo. Passei uns dias só em reunião, desenhando diagrama, trocando ideia com a galera que ia usar o sistema e com o pessoal que cuidava dos sistemas antigos. Foi uma maratona pra juntar os cacos e ter uma visão do todo. Parecia um quebra-cabeça gigante com peças faltando.
Depois, parti pra analisar a tecnologia que a gente ia usar. Decidimos por umas ferramentas que já tínhamos alguma experiência, pra não complicar demais. Mesmo assim, sempre tem aquela curva de aprendizado, né? Configurar ambiente, testar as primeiras conexões, essas coisas básicas que tomam um tempo danado.
- Fase 1: Levantamento de requisitos. Conversei com Deus e o mundo.
- Fase 2: Escolha das ferramentas. Tentamos não inventar muita moda.
- Fase 3: Configuração inicial. Apanhei um pouco, mas saiu.
Os Perrengues: Nem Tudo São Flores
Aí começaram os problemas de verdade. Integrar com sistema legado é sempre uma caixinha de surpresas. Documentação desatualizada, API que não respondia como esperado, dados que vinham tudo bagunçado. Teve dia que eu saí do trabalho com a cabeça fritando, pensando “meu Deus, onde fui me meter?”.
Lembro de uma vez que ficamos presos quase uma semana pra fazer uma única integração funcionar. Era um tal de manda requisição, volta erro, ajusta aqui, testa de novo. E o ‘Gabriel Felipe’ lá, como um fantasma nos assombrando, porque o prazo ia apertando.
A gente fazia reuniões diárias pra alinhar, o famoso “daily”. Às vezes era mais um desabafo coletivo do que um planejamento, mas ajudava a não se sentir sozinho no barco furado.
A Virada: Quando a Luz Aparece
Depois de muita tentativa e erro, e umas boas doses de café e paciência, as coisas começaram a engrenar. Descobrimos uns macetes pra lidar com os sistemas antigos, achamos uns “atalhos” que não estavam documentados. Foi um trabalho de detetive, praticamente.
Um módulo começou a funcionar, depois outro. A cada pequena vitória, a gente comemorava. Era tipo “uhul, o ‘Gabriel Felipe’ tá começando a tomar forma!”. Aquele sentimento de que o esforço tava valendo a pena.
Resultado Final: O ‘Gabriel Felipe’ Nasce!
E não é que, depois de uns meses de muita ralação, o sistema ‘Gabriel Felipe’ ficou pronto? Foi uma alegria ver aquilo rodando, atendendo às necessidades que tinham nos passado lá no começo. Claro que teve ajuste fino, um bugzinho aqui e outro ali que a gente corrigiu depois da entrega, normal.
Mas o principal foi feito. O projeto que tinha um nome curioso e que deu um trabalho danado, finalmente viu a luz do dia. E eu aprendi um monte nesse processo. Aprendi sobre as tecnologias envolvidas, claro, mas principalmente sobre resiliência, trabalho em equipe e como lidar com problema cabeludo.
Então, quando me perguntam do ‘Gabriel Felipe’, eu lembro dessa jornada toda. Foi suado, foi tenso, mas no final, valeu cada minuto investido. E o nome? Ah, o nome ficou marcado na minha memória como sinônimo de superação.