Frescobol raquetes de madeira ou fibra? Entenda qual a ideal para você jogar.

Minha saga com as raquetes de frescobol

Cara, vou te contar uma coisa sobre raquete de frescobol. Não é só pegar e sair jogando, não. Pelo menos pra mim, foi uma jornada.

Frescobol raquetes de madeira ou fibra? Entenda qual a ideal para você jogar.

Comecei como todo mundo, acho. Férias na praia, vi o pessoal jogando, achei legal. Comprei aquele kit baratinho, sabe? Duas raquetes de madeira compensada, uma bolinha murcha. Paguei quase nada. Alegria de pobre dura pouco, né? Na segunda vez que fui usar, uma já tava com a madeira abrindo na lateral. Colei com supercola, ficou aquela coisa horrível, mas quebrou o galho por mais um tempo.

Aí eu pensei: “Pô, não é possível que seja tão difícil fazer uma raquete decente”. Tinha uns pedaços de madeira sobrando em casa de uma reforma antiga. Madeira maciça, pesada pra caramba. Resolvi tentar fazer a minha própria raquete. Desenhei o formato numa folha de papel, meio torto, mas fui lá.

Que trabalheira! Cortar aquilo com serrote de mão foi um parto. Depois veio a lixa. Nossa senhora, lixei por horas. Meu braço parecia que ia cair. E o peso? A raquete ficou parecendo um tijolo. Fui testar na praia. Cara, quase desloquei o ombro. Era impossível jogar com aquilo, muito pesada, desbalanceada.

Fiquei frustrado, sabe? Joguei a raquete-tijolo num canto. Pensei em desistir do frescobol. Mas aí um amigo meu apareceu com umas raquetes diferentes. Leves, feitas de fibra, acho. Parecia coisa de outro mundo. Ele me deixou experimentar.

  • Que diferença!
  • A bola ia certinho onde eu queria.
  • O braço não doía.
  • O som da batida era outro.

Aí não teve jeito. Juntei uma grana e comprei uma raquete melhor, dessas de fibra de vidro ou carbono, nem sei direito. Foi um investimento, viu? Mas valeu cada centavo. Outra vida. O jogo flui diferente, você sente mais controle.

Frescobol raquetes de madeira ou fibra? Entenda qual a ideal para você jogar.

Hoje eu olho pra trás e dou risada da minha raquete caseira. Mas serviu pra aprender. Aprendi que nem sempre o improviso funciona, e que às vezes vale a pena gastar um pouco mais pra ter algo de qualidade, que te dê prazer em usar.

Então, se você tá começando no frescobol, minha dica é: não precisa comprar a raquete mais cara do universo logo de cara. Mas também foge daquelas muito baratinhas de compensado. Pega uma intermediária, de madeira maciça mais leve ou uma de fibra mais simples. Faz uma diferença danada pro jogo e pro seu braço!

É isso, minha experiência com as benditas raquetes. Uma hora a gente apanha, outra a gente aprende.

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