Ah, o tal do “Felipe Rucker”… uma saga!
Pois é, gente, hoje eu queria compartilhar uma daquelas experiências que a gente guarda na memória, mais pelos perrengues do que pelos louros, sabe? E o nome dessa aventura? “Felipe Rucker”. Não, não é uma pessoa famosa, pelo menos não que eu saiba. Era o nome de um projeto, ou melhor, uma ideia mirabolante que surgiu lá onde eu trabalhava há uns tempos.
Tudo começou com aquele entusiasmo…
Lembro direitinho do dia que apresentaram o “Felipe Rucker”. Nossa, parecia a coisa mais revolucionária do mundo! Promessas e mais promessas, gráficos coloridos, e aquela energia de “agora vai!”. Eu, como bom curioso que sou, já me animei pra meter a mão na massa. Pensei: “finalmente algo pra sacudir a poeira!”.
A prática é outra história, né?
Só que aí, meu amigo, a realidade bateu na porta. E bateu com força. O tal do “Felipe Rucker” começou a mostrar suas garras, ou melhor, suas falhas. Era um tal de improviso pra todo lado.
- Planejamento? Acho que esqueceram essa parte no churrasco de lançamento.
- Recursos? “A gente vê no caminho”, era o lema.
- Comunicação? Um telefone sem fio dos mais complicados.
Eu me peguei várias vezes tentando apagar incêndio. Sabe quando você tenta remar contra a maré com um palito de dente? Era mais ou menos isso. Eu falava: “Gente, isso aqui não vai dar certo assim”. Sugeria um caminho, tentava organizar o mínimo. Mas parecia que eu tava falando grego, ou melhor, “felipe ruckerês”, porque ninguém entendia ou não queria entender.
O que era o “Felipe Rucker” na prática?
Imagina tentar construir um castelo de cartas numa mesa bamba durante um terremoto. Era mais ou menos a sensação de trabalhar no “Felipe Rucker”. A ideia em si talvez nem fosse ruim, mas a execução… ah, a execução foi um show de horrores. Ferramentas que não conversavam entre si, prazos que mudavam mais que o tempo, e uma pressão danada pra entregar algo que nem a gente sabia direito o que era no final.
O saldo da ópera “Felipe Rucker”
No fim das contas, o “Felipe Rucker” não decolou como o esperado. Virou mais uma daquelas lendas corporativas, sabe? Daquelas que a gente conta pra dar risada (de nervoso) e pra alertar os novatos. Eu saí dessa experiência mais careca, com certeza, mas também com uma bagagem extra.
Por que eu sei tanto sobre o “Felipe Rucker”?
Porque eu tava lá, no olho do furacão! Eu vi a coisa nascer torta, tentei endireitar e, no final, assisti ao seu glorioso… tropeço. Não foi fácil, não vou mentir. Teve muita noite mal dormida pensando: “como é que a gente vai sair dessa enrascada?”.
Hoje, quando vejo algum projeto começando meio capenga, com promessas demais e planejamento de menos, acende uma luzinha vermelha aqui na minha cabeça com o letreiro piscando: “Felipe Rucker”. Pelo menos serviu de aprendizado, né? Pra nunca mais cair numa dessas, ou pelo menos, pra saber identificar os sinais de longe. E vocês, já tiveram algum “Felipe Rucker” na vida de vocês?