Felipe Loch Beach Tennis: Tudo sobre a carreira. Confira as conquistas dele.

E aí, pessoal. Hoje foi dia de suar a camisa na areia. Resolvi tirar a manhã pra praticar um pouco de beach tennis, que é algo que tenho tentado me dedicar mais ultimamente.

Felipe Loch Beach Tennis: Tudo sobre a carreira. Confira as conquistas dele.

Acordei cedo, tomei aquele café reforçado e separei minhas coisas. Raquete, bolinha, água, toalha, o kit básico. Fui pra quadra que tem aqui perto de casa. Chegando lá, o sol já estava começando a esquentar, bom pra soltar o corpo.

Começando os trabalhos

Primeira coisa, alongar bem. Braços, pernas, costas. A gente que não é mais garoto tem que cuidar pra não se machucar, né? Depois do alongamento, comecei a bater uma bola de leve, só pra sentir a raquete, o peso da bola, o tempo de bola. Fiquei uns 10 minutos só nisso, batendo de fundo, trocando bola comigo mesmo na parede, quando não tem parceiro.

Aí pensei: “bora focar em alguma coisa hoje”. Lembrei de ver uns jogos do pessoal profissional, tipo o Felipe Loch jogando, a consistência dos caras é absurda. Então, a meta do dia foi tentar errar menos, principalmente aquelas bolas fáceis que a gente entrega de bandeja pro adversário.

A Prática em Si

Comecei com o saque. Saquei um balde inteiro de bolas. Tentei variar:

  • Saque chapado, mais reto e rápido.
  • Saque com efeito, pra tirar o cara da zona de conforto.
  • Saque mais curto, buscando surpreender.

Claro que muitos foram pra fora, outros na rede. Mas a ideia era treinar o movimento, pegar confiança. É um saco ficar errando saque no jogo, então tem que praticar.

Felipe Loch Beach Tennis: Tudo sobre a carreira. Confira as conquistas dele.

Depois fui pra rede. Treinar voleio e bloqueio. Pedi pra um amigo que chegou depois pra mandar umas bolas em mim. Voleio de direita, de esquerda, bola no corpo. A dificuldade é manter a bola baixa e controlada. Às vezes a gente quer bater forte e manda a bola lá pra lua.

Fizemos também umas diagonais, eu no fundo e ele na rede, depois trocamos. Isso cansa, viu? A movimentação na areia exige bastante. Tentei focar em chegar na bola bem posicionado, não batendo desequilibrado. Isso faz uma diferença danada.

Teve hora que a frustração bateu. Errei uns smashs seguidos que não acreditei. Bola que era pra matar o ponto e eu joguei pra fora. Dá uma raiva… Mas respirei fundo e continuei. Faz parte do aprendizado.

Sensações Finais

Fiquei quase duas horas na quadra. O sol já estava forte, e o cansaço começou a pesar. O braço já não respondia com a mesma velocidade, as pernas estavam mais lentas. Decidi que era hora de parar por hoje.

Juntei as bolas, guardei a raquete, bebi quase um litro de água. Sentei um pouco na sombra pra recuperar o fôlego. O corpo estava moído, mas a sensação era boa, de dever cumprido.

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A gente sabe que não vai virar um Felipe Loch da vida do dia pra noite. O caminho é longo. Mas cada treino conta, cada bola batida ajuda a melhorar um pouquinho. O importante é manter a constância, ir pra quadra, tentar evoluir. E, claro, se divertir no processo. Semana que vem tem mais!

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