Olha só, galera. Hoje resolvi compartilhar como foi meu processo pra montar as estatísticas do Gabriel Oliveira. Comecei do zero, então sentei na frente do computador e pensei: “bora ver o que esse moleque tem de tão incrível”.

Primeiro Passo: Catando Dados
Abri um monte de abas no navegador, uma mais feia que a outra. Sites de estatísticas esportivas, páginas antigas de clubes, até fórum de torcedor eu entrei. Risco de pegar vírus? Total! Mas tava determinado a achar cada número.
Meus passos:
- Separei as informações por temporada
- Anotei até os amistosos mais bobos
- Criei uma planilha que parecia labirinto
A Parte Chata: Organização
Quando vi aquela bagunça de números, quase desisti. Fiquei três horas só juntando gols e assistências de 2020, que ninguém sabe direito se foi ano ou século. Erro atrás de erro:
- Descobri três fontes diferentes com números distintos pro mesmo jogo
- Tive que voltar até vídeos das partidas pra confirmar
- Meu café esfriou umas cinco vezes
Até que botei tudo numa ordem decente: coluna pra temporada, outra pra jogos, gols, assistências. Simples, mas deu um trabalhão danado.
A Hora da Verdade
Quando somei tudo, meu queixo caiu. O moleque tem números que parecem mentira! Lembrando alguns:

- Média de gols absurda nas últimas três temporadas
- Assistências em jogos importantes que ninguém tava contando
- Participação direta em 60% dos gols do time em 2023
Confesso que duvidei e refiz as contas duas vezes. Mas os números não mentem. E o mais doido? Quando botei lado a lado com craques consagrados, o Gabriel não ficou nada pra trás.
Resumo da ópera: gastei um fim de semana inteiro nisso, mas valeu cada minuto. Vocês não imaginam como é ver dados brutos virarem história. Agora quando alguém perguntar “quem é Gabriel Oliveira?”, mando os números e calo geral!