Ei pessoal, venho compartilhar minha jornada com estatísticas de assistências no basquete universitário. Eu sou um jogador comum, e desde que entrei no time, sempre tive dificuldades nessa área. Minhas assistências eram baixas demais, tipo zero ou uma por jogo, e isso me deixou frustrado. Decidi que precisava melhorar isso de uma vez por todas.

Como eu comecei a trabalhar nisso
Primeiro, sentei e pensei onde estava errando. Observei meus jogos passados, vi que eu sempre forçava os lances sozinho ou perdia a bola fácil. Fiquei pensando: “Como posso aumentar esses números sem virar um profissional?” Foi aí que encontrei algumas ideias simples e resolvi testar.
As três dicas que eu apliquei
Para botar em prática, separei três coisas fáceis de fazer. Eu testei cada uma durante os treinos e jogos, passo a passo.
- Primeira dica: Melhorei meus passes básicos. Peguei uma bola e praticava todo dia contra a parede, focando em fazer passes mais precisos e rápidos, sem forçar muito.
- Segunda dica: Comecei a prestar mais atenção nos meus companheiros. Antes do jogo, estudava onde eles correm e como se movem, para acertar o passe na hora certa.
- Terceira dica: Aprendi a gritar e sinalizar durante o jogo. Isso ajudou a coordenar melhor com a galera, evitando erros bestas.
O processo detalhado
Peguei isso tudo e comecei a por em ação. Nos primeiros treinos, ainda errava muito. Perdia a bola ou ficava tímido para gritar. Não desisti. Conversei com um amigo veterano, ele deu umas dicas e eu ajustei. Nas semanas seguintes, treinei diariamente: passava uma hora só fazendo passes, depois aplicava em jogos menores. Aos poucos, senti uma diferença. Minhas assistências subiram de uma por jogo para três ou quatro.
O resultado final
Depois de dois meses, os números explodiram. Num jogo importante, consegui seis assistências. A galera do time até comentou: “Você virou uma máquina!” Isso me deixou muito feliz e motivado. Hoje, vejo que não precisa de coisa complicada. Com essas três dicas simples e um pouco de paciência, qualquer um pode melhorar as assistências. É só colocar a mão na massa e não desistir.