Quando a dúvida bateu
Cara, tá vindo Copa das Confederações nova e do nada me veio na cabeça: como diabos funcionava a classificação nas edições antigas? Fiquei com isso na cabeça a semana toda, até que no sábado, botei na cabeça: vou pesquisar e entender isso de uma vez por todas.
O rolo do início
Primeiro, fui no meu notebook velho e joguei no Google: “classificações copa confederações antigas”. Apareceu uma pá de link, mas muitos tavam quebrados ou era notícia velha sem informação clara. Fiquei quase desistindo. Aí lembrei que tinha um livro digital guardado sobre histórias das copas, fuçando lá, achei um capítulo meio escondido só sobre as Confederações. Mas tava tudo em inglês, mano! Traduzi na raça com o tradutor do celular, que as vezes tirava umas palavras do nada, confundindo tudo.
Montando o quebra-cabeça
Depois dessa viajem toda, peguei um bloquinho e comecei a riscar:
- Anotação 1: Parece que antes era muito mais confuso, não tinha um jeito fixo de classificar os times. Tinha época que entrava até campeão de continente que nem existe mais!
- Anotação 2: Descobri que o Brasil, aquele monstro, caiu fora uma vez! Sim, mano! Em 1997, recusaram jogar. Quem diria?
- Anotação 3: Ah, e aquele negócio do país-sede? Nem sempre jogava automaticamente. Teve ano que ficou de fora mesmo sendo dono da casa. Loucura!
A hora da virada
Depois de tanta luta, juntando informação de livro, site antigo (um que não sumiu ainda), e até uma entrevista velha no YouTube que achei por sorte, comecei a enxergar um padrão. Tipo assim:
Antigamente, misturava o tempo todo: um ano pegava só campeão continental, no outro metia o país-sede junto, depois mudava de novo. Ficou meio padrão só depois de 2005, mas mesmo assim ainda deram uma modificada antes de parar com o evento.
E aquele momento “aha!”
O que mais me explodiu a cabeça foi entender o caso de 1992. O evento era tão diferente que nem chamava Copa das Confederações! Era outro nome. E os times? Entrou até segundo lugar de Copa do Mundo! Não tinha lógica nenhuma. Fiquei pensando: “como alguém se classificava pra isso sem ficar maluco?”.
Depois do fuá todo
Depois de horas virado na pesquisa, rabiscando papel e xingando tradutor porco, finalmente consolidei o entendimento. Resumão brabo pra mim mesmo no bloquinho:
- Não teve fórmula mágica fixa. Mudou mais que preço de gasolina.
- Antigamente era um festival de critérios aleatórios.
- Só depois de um tempo é que estabilizou um pouco, mas nem tanto.
- Brasil recusou vaga? Sim, e ninguém fala sobre isso!
Fechou o notebook com a sensação de dever cumprido. Agora se alguém me perguntar num churrasco sobre como classificava pra Copa das Confederações antigamente, solto o papo reto sem medo. O melhor? Nem precisei virar especialista em futebol, só fui teimoso e quis descobrir! Fica a dica aí.