É mau presságio? Saiba o que significa perder a aliança segundo crenças populares e até espirituais.

Olha, vou te contar uma coisa que aconteceu comigo um tempo atrás, dessas que a gente fica remoendo, sabe? Um dia desses, eu tava aqui em casa, naquela função de fim de semana, mexendo no jardim, plantando umas mudas, aquela terapia.

É mau presságio? Saiba o que significa perder a aliança segundo crenças populares e até espirituais.

Tava com a mão na terra, literalmente. Curtindo o solzinho, a mente viajando… Quando terminei, fui lavar as mãos na torneira lá de fora. Bati a água, esfreguei bem por causa da terra e, quando olhei, cadê? O coração gelou na hora. A aliança não estava no meu dedo.

Meu amigo, me bateu um desespero. Comecei a procurar ali na hora, no meio das plantas, na grama, revirei a terra que eu tinha acabado de mexer. Pensa numa agonia. Chamei minha esposa, e começamos a procurar juntos. Aquela sensação ruim, sabe? Não era nem pelo valor do ouro, mas por tudo que aquela coisinha redonda representa.

A busca e a conversa

Procuramos por horas. No jardim, dentro de casa, nos bolsos da roupa que eu estava usando. Nada. A frustração foi crescendo. Ver a cara de preocupação dela também não ajudou. A gente sempre cuidou tanto daquelas alianças, desde o dia que trocamos elas.

Sentamos na varanda, já era fim de tarde, e o silêncio pesou. Aí veio a pergunta que não queria calar: “E agora? O que significa perder a aliança?”. Passou um monte de coisa pela cabeça. Será que é mau sinal? Será que a gente descuidou de algo?

  • Primeiro veio o medo bobo, aquela superstição.
  • Depois a culpa, por ter sido descuidado ali no jardim.
  • Aí a tristeza por perder algo com tanto significado.

O que realmente importa

Mas aí, conversando, a gente começou a ver diferente. Aquela aliança era um símbolo do nosso compromisso, do nosso amor, da nossa história. Um símbolo importante, claro. Mas era só isso: um símbolo.

É mau presságio? Saiba o que significa perder a aliança segundo crenças populares e até espirituais.

Perder o anel não significava que o amor acabou, ou que o respeito diminuiu, ou que a parceria enfraqueceu. Significava que eu perdi um objeto de metal no jardim. Doeu? Doeu. Deu uma sensação estranha no começo? Deu. Mas a nossa relação era (e é) muito mais forte que um pedaço de ouro no dedo.

Decidimos não nos prender tanto àquilo. Claro que ficamos chateados, mas entendemos que o casamento, a união de verdade, não estava naquela aliança que sumiu na terra. Estava ali, entre nós dois, na conversa, no apoio mútuo naquele momento chato, na compreensão.

Hoje, ainda olho pro meu dedo às vezes e sinto falta do peso dela. Não achamos a aliança original até hoje. Compramos outra depois? Sim, uma bem simplesinha, mais pra marcar o costume. Mas a lição que ficou foi essa: o símbolo é bonito, é forte, mas não é a essência. A essência a gente constrói todo dia, com ou sem anel no dedo.

Então, se você perdeu a sua, respira fundo. Claro que é chato pra caramba, ninguém gosta. Mas não deixa isso abalar o que realmente importa. O significado maior tá na relação, não no objeto. Pelo menos, foi assim que eu senti na pele.

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