Dicas de hostel no Guarujá: Economize e aproveite mais!

Então, galera, hoje vou contar pra vocês como foi minha saga pra achar um hostel no Guarujá. Sabe como é, né? Verão chegando, a gente querendo pegar uma praia, mas a grana nem sempre acompanha nossos sonhos de resort cinco estrelas. Aí que entra o bom e velho hostel!

Dicas de hostel no Guarujá: Economize e aproveite mais!

Primeiro, comecei aquela pesquisa básica na internet. Abri uns quantos sites, olhei fotos, li comentários – aquela coisa toda que a gente faz pra não cair numa roubada. Confesso que fico meio perdido com tanta opção, mas foquei nos que pareciam ter uma vibe mais tranquila e, claro, um preço que coubesse no bolso.

Depois de muito fuçar, separei uns três ou quatro que me pareceram interessantes. Aí começou a segunda parte: ligar pra confirmar disponibilidade e tirar umas dúvidas bestas, tipo se tinha armário com chave, se o café da manhã era muito cedo, essas coisas. Sou meio chato com isso, gosto de saber onde tô me metendo.

Um deles me pareceu mais firmeza. A pessoa que atendeu foi super gente boa, explicou tudo direitinho. Fechei com esse mesmo. Decisão tomada! Fiz a reserva online, que foi bem rapidinho, e já comecei a sonhar com a brisa do mar.

Chegando lá no Guarujá, mochila nas costas, fui direto pro endereço. O lugar era até que fácil de achar, um ponto positivo. Fui recebido, fiz o check-in, aquela burocracia rápida de sempre. O ambiente pareceu legal de cara, uma galera conversando na área comum, um som ambiente rolando.

Subi pra conhecer o quarto. Era um quarto compartilhado, claro, vida de hostel é assim. Umas beliches, cada uma com sua cortininha pra dar uma privacidade mínima, o que eu achei ótimo. Deixei minhas tralhas no armário – levei meu cadeado, importante! – e fui dar uma geral no resto do lugar.

Dicas de hostel no Guarujá: Economize e aproveite mais!

Tinha uma cozinha comunitária bem equipada, o que é uma mão na roda pra quem quer economizar ainda mais e fazer a própria comida. Banheiros compartilhados também, mas pareciam limpos, o que é sempre uma preocupação. A área de convivência era o ponto alto, com uns sofás, uma TV, e onde a galera realmente interagia.

Nos dias que passei lá, a experiência foi bem positiva. Conheci um pessoal bacana, de tudo quanto é canto. A gente trocava ideia sobre os passeios, as praias, onde comer barato. Teve até um dia que um grupo resolveu fazer um churrasquinho improvisado na área externa. Foi divertido.

Claro que hostel tem seus perrengues, né? Às vezes um colega de quarto ronca mais alto que uma britadeira, ou alguém acende a luz no meio da noite sem dó. Mas faz parte do pacote, e pra mim, as vantagens superaram.

Os pontos que mais curti foram:

  • Economia: Sem dúvida, o preço é o maior atrativo.
  • Localização: Geralmente são bem localizados, perto da praia ou do agito.
  • Interação: Conhecer gente nova é sempre legal.
  • Flexibilidade: Você faz seus horários, sua comida, se quiser.

No final das contas, minha estadia no hostel no Guarujá foi uma experiência que valeu a pena. Consegui curtir a praia, descansar um pouco e não gastei uma fortuna. Pra quem não liga pra luxo e tá afim de uma vivência mais despojada e social, é uma ótima pedida. Recomendo separar um tempinho pra pesquisar bem e achar um que combine com seu estilo. E levar um cadeado, sempre!

Dicas de hostel no Guarujá: Economize e aproveite mais!

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