E aí, pessoal! Deixa eu contar uma parada pra vocês sobre como comecei a me aventurar nos esportes na areia. Antigamente, praia pra mim era só estender a canga, pegar um solzinho e olhe lá. Mas aí, sabe como é, a gente vai ficando mais velho, ou sei lá, a gente começa a ver a galera se mexendo na areia e bate aquela curiosidade.
O Início da Aventura na Areia
Tudo começou num belo sábado de sol. Eu estava lá, de boa, quando vi uma turma jogando futevôlei. Achei maneiro, mas pensava: “isso não é pra mim, muito difícil”. Mas aí, um amigo meu, o João, que já era meio viciado nisso, me chamou pra completar o time. Falei que não levava jeito, que ia atrapalhar, mas ele insistiu tanto que acabei cedendo. Que vergonha que eu passei no começo!
Primeiro, fui só olhando, né? Vendo a movimentação da galera, como eles dominavam a bola no peito, na cabeça, no pé. Parecia fácil vendo de fora. Ledo engano!
Os Perrengues e a Evolução
Quando entrei pra jogar, nossa senhora! Parecia um pato fora d’água. A bola ia pra tudo quanto é lado, menos pra onde eu queria. Eu errava cada passe, cada recepção. A galera até dava uma zoada, mas na boa, todo mundo ali já tinha passado por isso. O importante era não desanimar.
O João me deu umas dicas: “Relaxa o corpo”, “tenta antecipar a bola”, “usa mais a coxa pra levantar”. Fui tentando aplicar, um passo de cada vez. Comecei a ir pra praia mais cedo nos fins de semana só pra treinar um pouco com ele. Bater bola, tentar uns fundamentos básicos. No começo, era frustrante pra caramba, confesso.
- Primeira etapa: Aprender a não furar miseravelmente.
- Segunda etapa: Conseguir dar um passe que chegasse perto do parceiro.
- Terceira etapa: Arriscar um ataque, mesmo que a bola fosse parar no mar.
Aos poucos, fui pegando o jeito. Sabe aquela sensação boa quando você acerta um movimento que antes parecia impossível? Então! Comecei a acertar uns passes, a levantar a bola direitinho pro meu parceiro atacar. Até umas defesas mais ou menos começaram a sair.
Hoje em Dia: Diversão Garantida
Hoje, não sou nenhum craque, longe disso. Mas me divirto horrores! O futevôlei virou meu esporte de praia preferido, mas também me arrisco no vôlei de praia e até no frescobol quando a turma anima. A melhor parte é a resenha depois, comentar os lances, as mancadas (principalmente as minhas). E o corpo agradece, né? Sair daquele sedentarismo de só ficar deitado na areia fez uma diferença danada.
O segredo, que eu demorei pra pegar, não é só força, é jeito, é antecipar a jogada do outro. E claro, ter paciência consigo mesmo. Ninguém nasce sabendo. O importante é se mexer, interagir e curtir o momento. A praia oferece um “campo de jogo” incrível e de graça!
Então, se você fica aí só olhando, pensando que não leva jeito, meu conselho é: tenta! Chama um amigo, entra numa turma, vai sem medo de errar. No começo pode ser esquisito, mas rapidinho você pega o gosto e vê que é uma baita diversão. E o melhor: faz um bem danado pra saúde e pra cabeça!