E aí, pessoal! Tudo na paz? Hoje eu queria trocar uma ideia com vocês sobre uma parada que me pegou esses dias, e o título já entrega: “6 jovens remadores”. Mas calma, não vou dar uma de comentarista esportivo nem nada do tipo. A história é mais sobre como uma coisa leva à outra, sabe?

Então, eu tava aqui, naquela correria de sempre, tentando botar ordem nuns projetos pessoais. Sabe quando a gente empaca? Pois é, eu tava empacado. Tentando escrever umas ideias, organizar um material que tô juntando faz tempo, e nada fluía. Parecia que minha cabeça tinha virado um novelo de lã embolado.
Daí, pra dar uma espairecida, fui dar aquela zanzada básica pela internet, sem rumo mesmo. E aí, num canto qualquer, vi uma imagem ou uma menção rápida a esses “6 jovens remadores”. Não era um artigo longo, nem um vídeo, acho que foi só uma foto com uma legenda curta. Mas, sei lá porquê, aquilo ficou martelando na minha cabeça.
A Faísca Inesperada
Comecei a pensar, sabe? Seis jovens. Remando. Imagina a disciplina que esses moleques não devem ter. O tanto de treino, a sincronia pra fazer o barco andar direito. Um dependendo do outro, no mesmo ritmo, com o mesmo objetivo. Aquilo me transportou pra longe dos meus problemas com meus textos e planilhas.
Aí eu pensei: “Poxa, esses caras estão lá, juntos, enfrentando a água, o cansaço, pra chegar em algum lugar. E eu aqui, sofrendo por causa de um parágrafo que não sai?”. Parece uma comparação boba, eu sei. Mas foi o que me veio na hora.
Não fui atrás de saber quem eram os remadores, de que país, qual competição. Nem precisei. A imagem mental deles, o esforço conjunto, já tinha feito o serviço. Aquilo me deu um estalo.

Colocando a Mão na Massa (ou no Remo, no meu caso, no teclado)
Lembrei de outras vezes que comecei coisas que pareciam impossíveis. Quando decidi aprender a mexer num programa novo de edição, por exemplo. No começo, eu não entendia nada, era botão pra tudo quanto é lado. Ou quando resolvi montar um móvel sozinho, seguindo aquele manual que mais parece um enigma. Que sufoco!
- Primeiro, a gente olha e pensa: “Não vai dar.”
- Depois, a gente tenta, erra, tenta de novo.
- Aí, com um pouquinho de teimosia e paciência, a coisa começa a tomar forma.
E foi mais ou menos isso que aconteceu. Aquela imagem dos “6 jovens remadores” me deu um empurrãozinho. Pensei: “Se eles conseguem remar em equipe, eu consigo, no mínimo, organizar minhas ideias aqui”.
Então, o que eu fiz? Respirei fundo. Fechei as abas inúteis do navegador. Peguei meu caderninho de anotações (sim, ainda uso papel pra algumas coisas!) e comecei a listar os tópicos que precisava desenvolver. Coisa simples, mas que antes parecia uma montanha.
Fui anotando, rabiscando, uma coisa de cada vez. Sem a pressão de ter que sair tudo perfeito de primeira. E, aos poucos, o novelo na minha cabeça começou a desembolar. O projeto que tava travado começou a andar, uma remada de cada vez, por assim dizer.
No fim das contas, essa história toda dos “6 jovens remadores” nem foi sobre eles especificamente, mas sobre a faísca que uma imagem aleatória pode acender na gente. Às vezes, a gente só precisa de um pequeno lembrete externo de que, com foco e persistência, a gente chega lá.

É isso, galera. Uma experiência boba, talvez, mas que me ajudou a sair do lugar. E vocês, já tiveram algum “insight remador” assim, do nada?