Como o neo b funciona de verdade? Descubra os segredos e dicas.

Ah, o tal do “neo b”. Lembro como se fosse ontem quando essa bomba caiu no nosso colo. Chegou com um marketing danado, sabe? Apresentação cheia de firula, promessa de que ia revolucionar nosso jeito de trabalhar, integrar tudo, fazer café e até passear com o cachorro, se duvidasse. Eu, besta que sou, até me animei no começo. Pensei: “Agora vai! Chega de gambiarra!”. Mal sabia eu…

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A primeira tarefa foi “se familiarizar”. Beleza. Fui lá, abri o sistema. A interface parecia bonita, toda moderna, mas na hora de usar de verdade, meu amigo… Que sofrimento. Nada era intuitivo. Manual? Que manual? Tinha um PDF jogado lá, com metade das coisas desatualizadas. Comecei a fuçar, clicar em tudo. Passei uns três dias só tentando entender a lógica da coisa. Era tipo tentar montar um quebra-cabeça no escuro e com as peças erradas.

Depois veio a parte de tentar usar o “neo b” num projeto piloto. Aí o bicho pegou de verdade. A gente precisava migrar uns dados do sistema antigo. Simples, né? Só que não.

  • Primeiro, o “neo b” não “conversava” direito com nada. Era um parto pra fazer qualquer importação.
  • Segundo, vivia dando erro. Uns erros que ninguém entendia, com umas mensagens que pareciam código alienígena.
  • Terceiro, quando a gente achava que tinha conseguido alguma coisa, no dia seguinte, puff, sumia tudo ou aparecia duplicado.

A gente abria chamado, e a resposta demorava uma eternidade, quando vinha. E geralmente era algo do tipo “é uma característica do sistema” ou “vamos verificar na próxima atualização” – que nunca chegava.

Lembro de uma vez que a gente tinha uma apresentação importante pra diretoria. Tudo ia ser mostrado pelo “neo b”, pra provar como ele era eficiente. Ensaiamos tudo. Na hora H, o sistema simplesmente travou. Não abria. Deu um erro fatal na frente de todo mundo. Que vergonha que a gente passou! Tivemos que puxar uns relatórios velhos em Excel e improvisar. Foi um desastre.

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E o que aconteceu com essa maravilha toda?

Olha, o “neo b” virou piada interna. A gente falava “Ih, vai dar neo b” quando alguma coisa tinha tudo pra dar errado. Oficialmente, eles nunca admitiram o fracasso. Foram tirando as funcionalidades aos poucos, escondendo o sistema, até que um dia ele sumiu das nossas telas sem nenhuma cerimônia. Gastaram uma grana preta naquilo, tempo da equipe, paciência… pra nada. Ou melhor, pra gerar stress.

Eu mesmo, depois de uns meses apanhando daquilo e de outras “inovações” furadas, comecei a procurar outra coisa. Não dá pra trabalhar num lugar que vende fumaça e entrega dor de cabeça. Pra mim, “neo b” foi a gota d’água. Pedi minhas contas e fui buscar paz em outro terreiro. Hoje, quando ouço falar em “solução revolucionária”, já fico com os dois pés atrás. Aprendi da pior forma possível que nem tudo que reluz é ouro, especialmente no mundo corporativo.

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