Então, pessoal, vou contar aqui como foi que eu me virei pra assistir essa luta aí do Johnnie Walker com o Magomed Ankalaev. Coisa de quem não tem mais o que fazer, talvez, mas a gente que é fã de uma boa trocação, acaba arrumando tempo pra essas coisas.

A Missão: Achar um Jeito de Ver a Luta
Primeiro de tudo, foi aquela caçada básica pra saber onde ia passar o raio da luta. Hoje em dia tem tanta opção, tanto serviço, que às vezes a gente fica mais perdido que cego em tiroteio. Mas beleza, depois de fuçar um pouco, descobri onde ia ser a transmissão. Importante era não perder, principalmente sendo luta do Johnnie, que é brasileiro e a gente sempre bota uma fé, mesmo sabendo que o Ankalaev é osso duro de roer.
Chegou o dia, né? Aquela correria de sempre em casa, um monte de coisa pra resolver. Mas eu já tinha colocado na cabeça: essa luta eu preciso ver. Tive que dar meus pulos pra conseguir um tempo e um canto sossegado, sem ninguém pra ficar me chamando ou fazendo barulho bem na hora H. Sabe como é, né? Concentração total!
Sentando o Couro no Sofá e a Tensão no Ar
Beleza, consegui me ajeitar. Peguei uma água, porque não sou de ferro, e me plantei no sofá. A expectativa tava lá em cima. O Johnnie Walker, com aquele jeito todo espalhafatoso dele, a gente nunca sabe o que esperar. Pode sair uma genialidade ou uma daquelas coisas que a gente coça a cabeça. E o Ankalaev, sempre com aquela cara de poucos amigos, mais calculista.
Quando os dois subiram no octógono, já deu pra sentir o peso da coisa. Pensei comigo: ih, rapaz, hoje o bicho vai pegar. E começou o primeiro round. Fiquei ali, vidrado na tela. Cada golpe, cada movimento, a gente que tá assistindo de casa parece que sente junto. É uma agonia boa, se é que isso existe.
- Teve uns momentos que o Johnnie pareceu que ia encaixar alguma coisa.
- Outras horas, o Ankalaev mostrou porque é um dos caras mais chatos de lutar contra na categoria.
Não sou nenhum comentarista profissional pra ficar falando de técnica, até porque eu vejo mais com o coração de torcedor mesmo. Mas deu pra ver que a coisa tava séria. Ninguém ali tava pra brincadeira.

O Fim da Linha e o Que Ficou
A luta foi se desenrolando e, bom, teve o resultado que teve. Não vou ficar aqui dando spoiler pra quem ainda não viu, mas aconteceu o que tinha que acontecer lá dentro. Às vezes a gente torce, torce, e não adianta. Faz parte do esporte. Um leva a melhor, o outro aprende a lição, ou não.
Depois que acabou, fiquei um tempo ali pensando. Aquela resenha mental, sabe? “Ah, se ele tivesse feito isso”, “Poxa, por que não tentou aquilo?”. Coisa de quem acompanha e se envolve. No fim das contas, foi mais uma noite de luta que a gente adiciona na conta.
Pra mim, que parei minhas coisas pra ver, valeu o tempo. Podia ter sido um resultado diferente pro nosso lado? Podia. Mas é o MMA, né? Imprevisível. E é por isso que a gente continua assistindo, mesmo xingando a TV de vez em quando. Agora é esperar as próximas e ver o que acontece. E vocês, o que acharam dessa peleja toda?