Minha saga com o tal do “João Frango” que tava dando onda
E aí, pessoal! Tranquilidade? Hoje vou contar uma parada que aconteceu comigo esses dias, uma experiência daquelas que a gente coça a cabeça e pensa: “mas que raios tá acontecendo aqui?”. O nome da criança? Bom, eu batizei de “João Frango dando onda”, porque era exatamente essa a sensação.
Tudo começou quando decidi otimizar uns processos aqui no meu humilde setup. Sabe como é, né? A gente quer que tudo funcione lisinho, redondinho. Minha ideia era simples: automatizar umas tarefas repetitivas que tomavam um tempo danado. Coisa básica, de verdade.
Então, lá fui eu. Peguei umas ferramentas que já conhecia, comecei a rascunhar o que precisava ser feito. No começo, mil maravilhas. Tudo fluindo, os primeiros testes rodando que era uma beleza. Já tava até me sentindo o rei da cocada preta, pensando “ah, moleza, isso aqui vai ser rápido”. Doce ilusão, meus amigos.
Aí o bicho começou a pegar
De repente, sem mais nem menos, a coisa começou a desandar. Era um errinho aqui, uma travada acolá. E o mais curioso é que não era sempre, era tipo… aleatório. Uma hora funcionava, na outra, o tal do “João Frango” aparecia pra dar onda, bagunçando todo o coreto. Eu ia, verificava o código, olhava as configurações, e nada parecia errado. Reiniciava, tentava de novo. Às vezes ia, às vezes não.
Passei um bom par de horas nessa luta. Já tava ficando com aquela dorzinha de cabeça de quem tá quebrando a cuca. Pensei: “Será que é o sistema? Alguma atualização recente que eu não vi?”. Fui fuçar nos logs, procurar por qualquer pista. Nada muito conclusivo, só uns avisos genéricos que não ajudavam muito a entender a causa raiz do problema específico.
O “João Frango” era persistente. Ele gostava de aparecer principalmente quando eu tentava rodar uma sequência específica de comandos. Se eu fazia um por um, com calma, geralmente passava. Mas se eu tentava acelerar, mandar tudo de uma vez, aí sim ele se manifestava com força, como se dissesse: “Epa, pera lá, amigão! Vai com calma que o santo é de barro!”.
A “solução” e o aprendizado
Depois de muita teimosia e incontáveis xícaras de café, comecei a perceber um padrão. O tal do “João Frango” não era um bug específico numa linha de código, mas sim uma consequência de como eu estava tentando executar as coisas. Parece que o sistema, ou a ferramenta, não tava gostando da minha pressa.
O que eu fiz? Respirei fundo. Voltei pro básico. Em vez de tentar fazer tudo de uma vez, comecei a quebrar mais ainda as tarefas. Coloquei umas pausas estratégicas entre um comando e outro, dei um “tempo pra máquina respirar”, saca? E não é que o “João Frango” parou de dar onda?
A parada começou a fluir de novo. Não na velocidade que eu queria inicialmente, mas pelo menos estava funcionando de forma estável. Foi um daqueles momentos que a gente aprende na marra que, às vezes, querer fazer tudo correndo só atrapalha.
No fim das contas, o “João Frango dando onda” me ensinou uma lição sobre paciência e sobre entender os limites do sistema com o qual a gente tá trabalhando. Nem sempre a culpa é de um erro óbvio; às vezes é a forma como a gente tá interagindo que causa o problema. Fica aí a experiência pra vocês. Se encontrarem um “João Frango” por aí, tentem dar uma desacelerada, quem sabe não resolve?