Outro dia, eu tava aqui em casa mexendo nuns trecos velhos, sabe como é, aquela arrumação que a gente nunca termina. Abri uma caixa de papelão que nem lembrava mais o que tinha dentro.
E não é que lá no meio da bagunça eu achei uma revista antiga? Daquelas de fofoca, que a gente comprava na banca antigamente. Folheando ela, dei de cara com uma foto do The Rock. Mas não o The Rock de agora, fortão e careca dos filmes. Era uma foto beeem antiga mesmo.
Nossa, na hora me bateu uma nostalgia. Era uma daquelas fotos clássicas dele mais novo, acho que muita gente já viu por aí na internet. Ele com um cabelinho estranho, uma gola alta preta, corrente pra fora e o principal: aquela pochete de couro na cintura. Não tem como esquecer!
Fiquei ali olhando pra foto e dei risada sozinho. Lembrei de quando essa foto virou meme anos atrás. Engraçado pensar como ele era diferente. Isso me fez parar pra pensar… peguei o celular na hora e fui procurar mais fotos dessa época.
Digitei lá no busca “the rock foto antiga” e apareceu um monte! Cada uma mais curiosa que a outra. Umas fotos dele lutando no começo da carreira, outras em eventos, sempre com umas roupas que, meu Deus, era a moda da época né? Não dá pra julgar.
Ver essas fotos me fez lembrar de mim mesmo naquele tempo. As roupas que a gente usava, os cortes de cabelo… cada coisa que a gente achava o máximo e hoje olha e pensa “como eu tive coragem?”. É engraçado como o tempo passa e a gente muda tanto, e nem percebe direito no dia a dia.
O The Rock de hoje é esse ícone de Hollywood, todo bombado, sério na maioria das vezes. Mas ele também teve essa fase mais… digamos… peculiar. Mostrei a foto da revista pra minha esposa e ela caiu na gargalhada também. Falou que parecia foto de tio em festa de família querendo parecer descolado.
No fim das contas, guardei a revista de novo no fundo da caixa. Vai que um dia vira item de colecionador, né? Mas foi legal essa pequena viagem no tempo que uma simples foto antiga me proporcionou. Aquela imagem do The Rock novinho, de pochete, ficou na memória. É, sem dúvida, imbatível.