Quando comecei minha busca por Tayna Hanada, foi porque vi um post antigo dela sobre turismo sustentável e queria muito entrar em contato. Mas mano, achei que ia ser difícil pra caramba.

Primeiro passo: a tentativa burra
Peguei o nome completo e joguei direto no Google. Nada! Só apareciam umas japonesas com nome parecido e umas contas abandonadas. Fiquei pistola porque pensei “porra, no mundo conectado de hoje não tem como sumir assim”.
Aí eu mudei a estratégia
Lembrei que ela trabalhava com ecoturismo na região de Bonito (MS), então comecei a fuçar:
- Busquei grupos de turismo local no Facebook usando filtro geográfico
- Procurei em fóruns de agências de viagens usando termos específicos tipo “guias certificados Bonito”
- Cheguei até a entrar em grupos de WhatsApp de ex-alunos da UFMS onde ela estudou
O pulo do gato
Depois de três dias nessa caçada, vi um comentário perdido num post de 2019. Um cara perguntando “e a Tayna Hanada ainda faz aquelas trilhas interpretativas?”. Bingo! Respirei fundo e respondi “tu sabe como falar com ela?”.
Resultado? Dois dias depois o maluco me manda o Instagram dela. Não era público, nem usava o nome completo – só @tahna_biotrips. Mandei mensagem explicando meu interesse, ela respondeu no mesmo dia!
Aprendi na marra que pra achar gente “sumida”:

- Contexto vale mais que nome
- Redes especializadas batem as gerais
- Paciência não é opcional – é obrigação
No fim foi sucesso, mas gastei um tempo que não tá escrito. Se fosse hoje, começava pelas conexões profissionais em vez de fuçar cegamente.