Eu já estava de olho nela há um tempo. A garota estava sempre no bar, bebendo sozinha, e eu sempre ficava imaginando como seria provar daquele corpinho. Uma noite, ela exagerou na bebida e saiu cambaleando do bar. Eu vi a oportunidade e decidi que era a minha hora.
Segui ela por alguns quarteirões, me certificando de que ninguém mais estava por perto. Ela estava tão bêbada que nem percebeu que eu estava lá. Quando chegamos em um beco escuro, eu a agarrei e a empurrei contra a parede.
- Ela tentou se debater, mas estava muito fraca. Eu beijei ela com força, sentindo o gosto do álcool em sua boca. Minhas mãos exploravam seu corpo, apertando seus seios e sua bunda.
- Ela gemeu quando eu deslizei minha mão por dentro de sua calcinha. Eu tirei sua roupa e a joguei no chão. Ela estava tão entregue que nem reclamou.
- Eu tirei minha própria roupa e fiquei por cima dela. Ela abriu as pernas e eu entrei nela sem dó. Ela gritou de prazer e dor, mas eu não parei.
Eu continuei por um bom tempo, até que nós dois chegamos ao clímax. Eu saí de cima dela e me vesti rapidamente. Ela continuou lá, deitada no chão, nua e inconsciente.
Eu fui embora, deixando-a para trás.
No dia seguinte, eu voltei ao bar como se nada tivesse acontecido. Ela estava lá, como sempre, mas desta vez parecia mais triste e vazia. Eu sorri para mim mesmo, sabendo que eu tinha sido o responsável por isso.
Essa foi a minha experiência de comer uma bêbada. Foi intenso, foi sujo, foi excitante. E eu faria tudo de novo.