E aí, pessoal! Hoje eu resolvi encarar um desafio que já tava me coçando há um tempo: a tal da Classificação de Paris. Vou contar pra vocês como foi essa saga, desde o começo até o fim, com todos os perrengues e vitórias.

A Ideia Inicial
Tudo começou quando eu vi um pessoal comentando sobre essa classificação em um fórum online. Fiquei curioso e pensei: “Por que não tentar?”. A ideia era organizar minhas coisas de um jeito diferente, meio que inspirado nesse sistema de Paris.
Colocando a Mão na Massa
Primeiro, reuni tudo que eu queria organizar. Livros, documentos, roupas… A bagunça tava grande! Depois, dei uma pesquisada básica pra entender melhor como funcionava essa tal classificação. Descobri que ela é usada pra organizar bibliotecas, mas pensei em adaptar pra minha realidade.
- Separei tudo por categorias: tipo, todos os livros juntos, todas as roupas, etc.
- Dentro de cada categoria, comecei a dividir por temas. Por exemplo, nos livros, separei por ficção, não ficção, romance, suspense…
- Aí veio a parte mais chatinha: dar uma “nota” pra cada item, tipo um código, pra facilitar na hora de encontrar depois.
Os Perrengues
Não vou mentir, teve hora que bateu um desânimo. A quantidade de coisas que eu tinha acumulado era assustadora! E confesso que em alguns momentos eu me perdi um pouco na classificação, fiquei na dúvida em qual categoria encaixar algumas coisas.
Mas, respirei fundo e continuei. Pedi ajuda pra uns amigos, troquei ideia com o pessoal do fórum, e aos poucos fui pegando o jeito.
O Resultado Final
Depois de muito trabalho, consegui! Tudo organizado, classificado, cada coisa no seu devido lugar. A sensação de ver tudo arrumadinho foi muito boa, valeu a pena cada minuto dedicado.
Agora, quando preciso encontrar alguma coisa, é muito mais fácil. E o melhor: aprendi um sistema novo de organização que posso usar pra outras coisas também. Quem sabe até pra organizar meus arquivos digitais?
Enfim, essa foi a minha aventura com a Classificação de Paris. Se você tá pensando em organizar suas coisas, recomendo! É trabalhoso, mas o resultado compensa. E aí, quem mais já tentou ou ficou com vontade de experimentar?