Olá a todos! Hoje vou compartilhar minha experiência acompanhando o chaveamento do surfe nas Olimpíadas. Foi uma jornada cheia de altos e baixos, mas, no fim das contas, valeu muito a pena.

Preparando o Terreno
Primeiro, eu tive que me familiarizar com o formato da competição. Descobri que os surfistas seriam divididos em oito grupos. Achei isso bem interessante, pois permitia que vários atletas tivessem a chance de brilhar. Depois, comecei a acompanhar os resultados das baterias iniciais, anotando tudo cuidadosamente.
Acompanhando as Baterias
Nas quartas de final, a emoção começou a aumentar. Tivemos disputas acirradas como a de Alonso Correa (PER) contra Inaba Reo (JPN), e a de Kauli Vaast (FRA) contra Joan. Foi eletrizante ver esses atletas de alto nível se enfrentando. Fiquei ali, grudado na tela, torcendo e vibrando a cada onda surfada.
- Acompanhei cada bateria com muita atenção.
- Anotava tudo, quem passava, quem ficava pelo caminho.
- A cada bateria, a tensão só aumentava!
Foco nos Brasileiros
Claro que eu estava de olho nos nossos representantes. No masculino, Toledo enfrentaria Alonso Correa (PER), o que prometia ser um grande duelo. Infelizmente, o mar na praia de Teahupoʻo, no Taiti, não ajudou e o Gabriel Medina perdeu a chance de levar o ouro. Que pena! Mas, João Chianca estava lá, firme e forte, na próxima fase em busca do segundo ouro brasileiro em Olimpíadas. Eu estava na torcida, com o coração na mão!
No feminino, a competição também estava pegando fogo. Tivemos um confronto direto entre brasileiras, Luana Silva contra Tainá Hinckel, o que garantia uma vaga para o Brasil nas quartas de final. E a Tatiana Weston-Webb também estava na disputa. Eram três competidoras brasileiras lutando por uma vaga nas quartas. Era muita emoção para um coração só!
Entendendo as Notas
Para entender melhor as pontuações, pesquisei bastante. Os juízes avaliam cada onda com notas de 0 a 10, considerando o comprometimento e o grau de dificuldade das manobras. Vi que o Medina, por exemplo, chegou a tirar um 9.90! Isso mostra o nível altíssimo da competição. Eu ficava impressionado com a precisão dos juízes e a performance dos atletas.

Reflexões Finais
Acompanhar o surfe nas Olimpíadas foi uma experiência incrível. Ver de perto a dedicação e o talento desses atletas foi inspirador. Fiquei sabendo que esta é apenas a segunda vez que o surfe faz parte das Olimpíadas, a primeira foi em Tóquio 2020. Isso torna tudo ainda mais especial. Torci muito pelos brasileiros e, mesmo com alguns resultados não tão bons, a emoção de acompanhar cada bateria valeu cada segundo.
E foi assim que eu acompanhei o chaveamento do surfe nas Olimpíadas. Uma experiência que, com certeza, vou levar para a vida toda. E você, acompanhou também? Me conta aí nos comentários!