cbv trabalhe conosco

Cara, hoje vou compartilhar minha tentativa de explorar aquela coisa do cbv trabalhe conosco. Nada de teoria, só a real do que aconteceu quando meti as caras.

cbv trabalhe conosco

O que eu pensei que ia fazer

Tudo começou quando um amigo me chamou. “Mano, dá uma olhada nesse trem da CBV! Trabalhe conosco, parece oportunidade boa!” – ele mandou. Fiquei curioso, pensei: “Poxa, será que é pra arranjar trampo direto com eles? Cadastro, processos, essas paradas?”. Peguei o celular na hora pra investigar.

Primeiros passos e a barbeirada

Abri o browser e digitei “cbv trabalhe conosco” direto na barra. Apareceu vários links, cliquei no primeiro que vi. Pra minha surpresa, não era site oficial nenhum, era um portal de notícias falando sobre voleibol! Fiquei tipo: “Ué, cadê as vagas? Tô no lugar errado”.

Vi que tinha erro. Voltei atrás e prestei atenção. O segundo resultado parecia melhor, dizia “Federação” e tal. Cliquei. Aí, sim! Era o site da CBV mesmo. Mas nossa, navegar ali foi uma prova de paciência. Menu escondido, informações jogadas. Depois de fuçar muito, achei uma seção chamada “Trabalhe Conosco” lá no rodapé, letrinha miúda.

A caça às informações

Cliquei animado, esperando formulário, vagas abertas… SÓ LEVEI CHINELADA. Só tinha isso:

  • Um e-mail genérico tipo rh@*
  • Nenhuma vaga listada
  • Nenhuma instrução do que fazer
  • Só falava pra mandar currículo pra aquele e-mail, sem dizer pra que cargo

Fiquei bolado. “Como assim, cara? Mando currículo pro vácuo? Pra que área? Alguém lê isso?”. Não tinha FAQ, telefone pra ligar, nada. Senti que tava jogando currículo numa lata de lixo virtual.

cbv trabalhe conosco

Minha tentativa desesperada

Na falta de opção, resolvi jogar o jogo deles. Peguei meu currículo padrão. Adaptei um pouco, coloquei umas palavras tipo “esporte” e “administração“, sei lá. Nem sabia pra quem tava me candidatando. Mandei pra aquele e-mail, com o assunto: “Candidatura – Trabalhe Conosco“. Foi mais por desencargo de consciência mesmo. Até hoje, nada de resposta. Cem por cento certeza que ninguém nem abriu aquele e-mail.

O que aprendi nessa roubada

Resumindo a treta:

  • O termo “trabalhe conosco” na CBV é furada. Não é um portal de verdade.
  • É só um e-mail fantasma pra inglês ver. Não tem processo, seleção, nada organizado.
  • Quem quer entrar pra CBV deve tá se lascando. Ou é QI (Quem Indica) forte, ou esquece. Sistema fechadíssimo.

Fim. Perdi meu tempo, mas pelo menos aprendi: quando ver “cbv trabalhe conosco“, passar longe. É só ilusão. Melhor caçar vaga em outro lugar, parceiro.

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