Então gente, tudo bem? Hoje resolvi mergulhar naquele assunto do Carrasco impiedoso brasileiro que tanto falam por aí. Tava rodando na minha cabeça depois de ver umas notícias antigas. Vamo lá, vou contar como foi minha investigação, passo a passo!
A Semente da Curiosidade
Primeiro, liguei meu notebook empoeirado e bati no Google. Digit “Carrasco brasileiro impiedoso história”. Apareceu tanta coisa desconexa que quase desisti. Lembrei que minha avó sempre falava dum tal de Mário, da Bahia. Resolvi colocar “histórias de carrascos reais Bahia”. Bingo! Um monte de blog velho surgiu.
Fuçando na Memória
Fui na estante procurar aquelas enciclopédias que o vô deixou. Folheei até os dedos ficarem cinzas. Nada. Aí veio o estalo: tenho um vizinho aposentado da polícia. Bati na porta dele com um pé de moleque que tinha feito.
O seu Zé tomou um gole de café e disse:
- Cumpadi, isso é lenda urbana!
- Mas em 1976 teve um cara em Salvador…
- Esse sim era terrível, fazia serviço sujo pra cacete
Quebrando a Cabeça
Voltei pra casa com o nome: Amadeu Tavares. Perguntei pro tio que é professor de história. Ele me mandou um áudio rindo:
“Nada a ver! O apelido ‘Carrasco’ veio dum jogador de futebol dos anos 50!”
Confuso, fui pro YouTube pesquisar “futebol antigo carrascos”. Achado! Vídeos manchetes antigas mostrando um certo lateral-direito chamado Orlando Ferraço:
- Rachava as canelas dos adversários
- Foi expulso 22 vezes numa temporada
- Técnicos choravam quando ele se aposentou
O Click Final
Percebi então como lendas se misturam! O apelido “impiedoso” do jogador vira história de assassino, depois alguém coloca detalhes sangrentos… A verdade era bem menos sinistra.
Deixo a questão pra vocês:
Será que todos os mitos surgem dessas confusões? Ou a gente gosta mesmo de criar monstros pra ter o que temer?