Hoje eu resolvi tirar um tempo pra uma coisa que já tava na minha cabeça há dias: relembrar um pouco do tênis do Carlos Moya. Sabe como é, né? A gente vai vendo os jogos atuais, a molecada nova voando em quadra, mas de vez em quando bate aquela saudade dos estilos mais clássicos, daqueles jogadores que marcaram uma época.

Revendo umas Partidas Antigas
Então, a primeira coisa que fiz foi procurar uns vídeos antigos. Fui lá no baú da internet e comecei a assistir uns highlights, umas partidas completas do Moya. Cara, que nostalgia! Lembrei na hora daquele forehand dele, uma paulada, mas com um movimento tão plástico, tão bonito de se ver. Era uma força bruta controlada, sabe?
Fiquei pensando em como o jogo mudou. Hoje em dia é muita potência, muita correria, o que é animal também, não me entenda mal. Mas o Moya tinha uma elegância, um jeito de construir o ponto que me prendia na frente da tela. Ele foi número 1 do mundo, não é pouca coisa. Ganhou Roland Garros em 98, se não me falha a memória.
Aí você para pra pensar: Roland Garros. Quem domina lá hoje? Rafael Nadal, claro. O compatriota do Moya, aliás. O Nadal já levantou aquela taça umas 14 vezes! A última foi em 2022. É um absurdo, uma coisa de outro planeta. O Moya “só” ganhou uma, mas naquela época, chegar ao topo e ganhar um Grand Slam como aquele era um feito e tanto.
Tentando Entender a Técnica (do Meu Jeito)
Depois de ver os vídeos, me deu uma vontade de ir pra quadra. Não pra jogar sério, porque minhas costas já não aguentam mais o tranco como antigamente, mas pra tentar sentir um pouco daquela batida. Peguei minha raquete velha e fui tentar imitar o movimento do forehand dele. Que desastre! Hahaha!
- Primeiro, a preparação. Ele parecia ter todo o tempo do mundo.
- Depois, a rotação do corpo, transferindo o peso.
- E a terminação, longa, passando a bola com muito top spin.
Claro que não cheguei nem perto, mas foi divertido tentar entender a mecânica por trás daquela pancada. Deu pra suar um pouquinho e, principalmente, pra admirar ainda mais o que esses caras fazem.

Contextualizando com os Gigantes
Enquanto eu descansava, fiquei pensando nesses recordes todos. O Novak Djokovic, por exemplo, acabou de alcançar o centésimo título na carreira. O cara já é o maior vencedor de Grand Slams da história no masculino, com 24 troféus. É uma marca impressionante, superou até a Serena Williams, que tem 23 entre as mulheres. Isso mostra o nível que o tênis atingiu.
Se a gente for olhar a lista de quem tem mais títulos na ATP, o Jimmy Connors e o Roger Federer estão lá no topo. O Connors, americano, é o recordista absoluto no simples masculino. São números que colocam a carreira do Moya em perspectiva. Ele não tem os números desses monstros sagrados, mas o impacto dele, o estilo, a conquista do número 1 e de um Roland Garros, isso ninguém tira.
Pra mim, essa “prática” de hoje serviu pra isso: relembrar um grande jogador, apreciar a beleza do esporte em diferentes eras e, claro, me divertir um pouco tentando sacar uns golpes impossíveis. Carlos Moya pode não ser o primeiro nome que vem à cabeça de todo mundo quando se fala dos maiores de todos os tempos, mas com certeza foi um jogador que deixou sua marca e que vale a pena ser revisitado. Foi um bom dia pra ser fã de tênis!