E aí, pessoal! Tudo beleza? Hoje vou compartilhar com vocês um projeto que me deu um trabalhão, mas que no final das contas valeu super a pena: a tal da “cadeira anima”.

Começando a Brincadeira
A ideia surgiu numa conversa com uns amigos, sabe como é? Estávamos falando sobre dar uma repaginada na casa e alguém soltou a ideia de ter uma cadeira diferente, que chamasse a atenção. Daí, me veio à cabeça: por que não tentar animar uma cadeira?
Mão na Massa (e na Madeira!)
Primeiro, precisei de uma cadeira, né? Fui garimpar numas lojas de móveis usados e achei uma belezinha, toda de madeira, meio antiguinha. Perfeita para o que eu tinha em mente.
Aí começou a parte divertida (e também a mais difícil): desmontar a cadeira! Desparafusei tudo, tirei as ripas do encosto, o assento… Deixei só o esqueleto da parada.

A Mágica da Animação
A ideia era fazer com que a cadeira “ganhasse vida”, sabe? Tipo, que ela se movesse sozinha. Para isso, precisei de uns motores pequenos, uns servos, Arduino… Coisas de nerd, hahaha!
Comecei a fixar os motores nas juntas da cadeira, usando parafusos e cola quente (sim, a boa e velha cola quente!). Foi um trabalho de paciência, porque tinha que garantir que tudo ficasse firme e que os movimentos fossem fluidos.
Depois, veio a parte da programação. Usei o Arduino para controlar os motores e criar as animações. Confesso que apanhei um pouco no começo, mas com uns tutoriais e muita tentativa e erro, consegui fazer a cadeira “dançar”!
Dando um Toque Pessoal

Para deixar a cadeira com a minha cara, resolvi pintar ela com cores vibrantes. Usei tinta spray e fiz uns desenhos geométricos bem chamativos. Ficou uma vibe meio pop art, sabe?
O Gran Finale
Depois de tudo montado, pintado e programado, chegou a hora de testar a “cadeira anima”. Liguei a bateria, apertei o botão e… VOILÀ! A cadeira começou a se mexer, a balançar, a fazer uns movimentos engraçados. Foi demais!
O Resultado Final
A “cadeira anima” ficou incrível! Virou a atração principal da sala. Todo mundo que vem aqui em casa fica impressionado com ela. E o melhor de tudo é que fui eu quem fiz! Me deu um baita orgulho.

Lições Aprendidas
- Não tenha medo de arriscar! Às vezes, as ideias mais malucas são as que dão os melhores resultados.
- Paciência é tudo. Projetos como esse exigem tempo, dedicação e, principalmente, muita calma.
- Aprenda com seus erros. Não desista na primeira dificuldade. Cada erro é uma oportunidade de aprender e melhorar.
Espero que tenham curtido a minha saga da “cadeira anima”. Se alguém se inspirar e resolver fazer algo parecido, me conta! Vou adorar saber.
Até a próxima, pessoal!