Bob Burnquist mega rampa: que parada é essa? Saca só!

E aí, galera! Hoje eu queria bater um papo sobre uma parada que me marcou bastante, essa tal de Mega Rampa do Bob Burnquist. Não que eu tenha construído uma no quintal, longe disso, mas a ideia, a audácia, isso tudo mexeu comigo de um jeito diferente e me fez lembrar de umas paradas que eu mesmo encarei na minha vida profissional.

Bob Burnquist mega rampa: que parada é essa? Saca só!

O Começo da Ideia Maluca

Tudo começou quando eu vi pela primeira vez aquelas imagens do Bob descendo aquela estrutura GIGANTE. Fiquei pensando: “Meu Deus, como é que um ser humano tem coragem de se jogar de um negócio daquele tamanho?”. Aquilo não é só skate, é quase voar e desafiar a gravidade na cara dura. É preciso muita preparação, muito cálculo, e uma dose cavalar de loucura controlada.

Na época, eu estava num projeto que parecia a minha própria Mega Rampa. Sabe como é, né? Uma ideia ambiciosa, todo mundo empolgado, mas com um monte de desafios que pareciam impossíveis de superar. A gente passava noite adentro planejando, desenhando, tentando antecipar cada obstáculo. Era tipo o Bob olhando lá de cima da rampa, calculando a velocidade, o vento, o ponto exato do pulo.

Colocando a Mão na Massa (Ou nos Parafusos)

Lembro que a primeira etapa foi juntar a “equipe de construção”. No caso do Bob, é uma galera especializada em montar aquelas estruturas monstruosas. No meu caso, era juntar os programadores certos, os designers com a visão correta, o pessoal de marketing pra vender o peixe depois. Cada um era uma peça fundamental, como cada seção da rampa tem que estar perfeitamente encaixada.

  • Primeiro, definimos o “drop”, ou seja, o ponto de partida. Qual era o objetivo principal? Onde a gente queria chegar? Isso precisava estar muito claro.
  • Depois, veio o “gap”, o grande vão. No nosso projeto, eram as funcionalidades mais complexas, aquelas que davam um frio na barriga só de pensar em como implementar.
  • E, por fim, o “quarter pipe” de pouso. Como a gente ia entregar o resultado final e garantir que ele fosse bem recebido, que o “pouso” fosse suave.

Houve momentos de puro pânico. Várias vezes a gente achou que não ia dar, que a “rampa” ia desabar antes mesmo do primeiro “drop”. Teve discussão, retrabalho, café pra caramba e muita pizza fria na manhã seguinte. Exatamente como imagino que seja construir e testar uma Mega Rampa de verdade, com ajustes, testes de segurança, e aquela tensão no ar.

O Salto e a Aterrissagem

Chegou o dia do “lançamento”, o nosso grande salto. A adrenalina estava a mil. Não era um salto de dezenas de metros no ar, mas a sensação de risco era parecida. A gente tinha investido tempo, dinheiro, e muita energia naquilo. Se desse errado, o tombo seria feio.

Bob Burnquist mega rampa: que parada é essa? Saca só!

Felizmente, depois de alguns sustos e correções de rota no “ar”, a gente conseguiu “aterrissar”. Não foi perfeito, sempre tem um raladinho aqui e ali, um parafuso que precisa de reaperto. Mas o projeto saiu, funcionou, e a sensação foi de um alívio e uma alegria imensos. Quase como o Bob completando aquela manobra impossível e levantando a galera.

Então, quando eu vejo o Bob Burnquist na Mega Rampa, não vejo só um atleta radical. Vejo um exemplo de planejamento, coragem, trabalho em equipe e uma pitada essencial de “se jogar de cabeça”. E isso, meus amigos, a gente pode aplicar em qualquer “Mega Rampa” que a vida colocar na nossa frente.

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