Bicarbonato como suplemento antes ou depois do treino? Veja qual o melhor horário para tomar e ter resultados.

Olha, vou contar pra vocês como foi essa minha história de experimentar bicarbonato de sódio como suplemento. Não sou médico nem nada, viu? É só a minha experiência mesmo, do jeito que aconteceu comigo.

Bicarbonato como suplemento antes ou depois do treino? Veja qual o melhor horário para tomar e ter resultados.

Como tudo começou

Sabe como é, a gente tá sempre buscando um jeito de melhorar nos treinos, né? Eu tava sentindo aquele cansaço mais rápido, principalmente quando pegava mais pesado na academia ou dava uma corrida mais longa. Aí, conversando com um colega, ele comentou que tinha lido sobre usar bicarbonato pra dar um gás a mais, diminuir a queimação nos músculos.

Fiquei com a pulga atrás da orelha. Bicarbonato? Aquele de limpar a casa, fazer bolo? Parecia estranho pra caramba. Mas, como sou curioso, fui dar uma pesquisada por cima na internet, só pra ver qual era a ideia. Vi gente falando que ajudava na performance, outros dizendo que era besteira, outros reclamando de passar mal. Decidi que ia testar por conta própria, com cuidado, claro.

A hora da verdade: testando o negócio

Comprei aquele potinho de bicarbonato de sódio no mercado mesmo, baratinho. A primeira dúvida foi: quanto usar? Vi umas sugestões bem variadas, então comecei com bem pouquinho. Peguei tipo, menos de meia colherzinha de café, e misturei num copo d’água.

O gosto? Misericórdia! É horrível, não vou mentir. Salgado, meio químico, sei lá. Mandei pra dentro uns 30 minutos antes de ir treinar, como tinha visto por aí. No primeiro dia, pra ser sincero, não senti grande coisa. Talvez um pouco menos de fadiga no final, mas podia ser coisa da minha cabeça.

O que eu senti mesmo foi:

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  • Um pouco de arroto, nada demais.
  • Uma leve sensação de inchaço na barriga.

Nos dias seguintes, fui tentando ajustar. Aumentei um tiquinho a dose, mas bem pouco mesmo. Tentei misturar com um suco pra disfarçar o gosto – melhorou, mas ainda era ruinzinho. Percebi que se tomasse muito perto do treino, ou com pouca água, o estômago reclamava mais.

O que eu percebi (ou não)

Depois de umas duas semanas usando quase todo dia antes dos treinos mais intensos, comecei a ter uma impressão melhor. Parecia que eu conseguia fazer aquela última série mais difícil, ou manter o ritmo da corrida por mais tempo antes da perna começar a queimar. Sabe aquela sensação de “não aguento mais”? Parecia que demorava um pouco mais pra chegar.

Mas ó, não foi nada milagroso, tipo virar o super-homem. Era uma ajuda sutil. E o gosto continuava sendo um problema. Além disso, tinha dias que meu estômago ficava meio embrulhado, uma sensação chata. Tinha que pesar na balança se valia a pena o desconforto pelo possível benefício.

Minha conclusão (até agora)

Hoje em dia? Eu não uso mais direto. Deixei meio de lado. Às vezes, muito raramente, se sei que vou ter um treino muito puxado, talvez eu tome uma dose pequena, mas confesso que a chatice de tomar e o risco de passar mal me desanimam.

Pra mim, a experiência foi essa: deu pra sentir uma leve diferença na resistência em alguns momentos, mas os contras, principalmente o gosto e o desconforto digestivo, acabaram pesando mais. Talvez pra outra pessoa funcione melhor, ou talvez eu não tenha achado a dose ou o jeito certo pra mim.

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O importante é ouvir o corpo da gente, né? E se for tentar algo assim, ir com calma, começar com pouco e ver como reage. Foi o que eu fiz, pelo menos. Essa foi a minha jornada com o bicarbonato, simples assim.

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