Aprenda o básico do sistema tatico volei: Guia rápido para começar.

E aí, pessoal! Hoje foi dia de ralar um pouco na quadra, sabe? Cheguei lá meio pensando na vida, mas com a ideia fixa de treinar um pouco de sistema tático no vôlei. A gente joga, joga, mas às vezes esquece de parar pra pensar em como se posicionar direito, né?

Aprenda o básico do sistema tatico volei: Guia rápido para começar.

Então, comecei aquecendo de leve, soltando os braços, aquelas coisas de sempre. Aí decidi focar no famoso 5-1. Acho que é o sistema que a maioria usa por aí, mas que sempre dá um nó na cabeça da gente, principalmente na hora da troca de posição e da infiltração do levantador.

Começando do Básico

Primeiro, fizemos um negócio bem simples: só andar na quadra. Sem bola, sem nada. Só marcando as posições de cada rotação no 5-1. Onde o levantador vai, pra onde o oposto corre, como a rede se ajeita. Parece bobagem, mas já deu pra ver uns olhares perdidos ali no começo. É sempre bom relembrar.

  • Rodamos P1, P2, P3… entendendo a movimentação.
  • Focamos bastante em como o levantador sai da posição dele pra ir levantar.
  • Conferimos se os ponteiros e centrais sabiam pra onde ir na defesa e no ataque em cada rodízio.

Com a Bola Agora

Depois de caminhar um pouco, pegamos a bola. Mas ainda na manha. Começamos com passes simples, toque e manchete, mas a regra era: passou a bola, corre pra posição certa do sistema! Aí o bicho começou a pegar um pouquinho. Vi levantador saindo antes da hora, gente batendo cabeça na rede querendo bloquear no mesmo lugar.

Aí passamos pra recepção de saque. Montamos a linha de passe no 5-1 e começamos a receber uns saques. A ideia era ver como o time se arrumava depois do passe. Se o passe saía bom, o levantador infiltrava tranquilo. Se saía quebrado, lá na linha dos 3 metros, aí era ver como ele se virava pra levantar e quem eram as opções de ataque.

Deu pra notar umas dificuldades:

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  • Quando o saque vinha curto, a comunicação pra ver quem pegava falhava às vezes.
  • Ajustar a posição de defesa rápido depois de sacar também deu trabalho.

Defesa e Bloqueio Juntos

Depois, focamos um pouco na defesa e bloqueio. Simulamos ataques vindos do outro lado e tentamos montar o bloqueio certo (duplo na maioria das vezes) e ajustar a defesa lá atrás. O líbero ficava doido correndo pra cobrir os buracos. A comunicação aqui é tudo! Gritar “minha!”, “vai na paralela!”, “fundo!”… isso tem que sair automático.

A Transição: O Pulo do Gato

Pra mim, a parte mais difícil do 5-1 (e de qualquer sistema, na verdade) é a transição. Defender bem e conseguir transformar isso num contra-ataque organizado. Fizemos uns exercícios assim: alguém atacava, a gente defendia, e tinha que armar a jogada rápido. O levantador correndo pra bola, os atacantes se apresentando… Vira e mexe dava uma bagunçada, a bola caía boba no meio da quadra. Mas é assim mesmo, tem que repetir mil vezes.

Jogando Pra Valer (Mais ou Menos)

No final, batemos uma bolinha, um joguinho rápido. Mas o foco não era nem fazer ponto, era tentar aplicar o sistema 5-1 o tempo todo. Olhar pro lado, ver se o companheiro tá no lugar certo, se a infiltração funcionou, se o bloqueio subiu junto. Foi cansativo, mas deu pra sentir uma melhora na organização.

Saí de lá moído, mas com a sensação de que valeu a pena. Sistema tático não é só desenhar na prancheta, tem que suar a camisa pra ele funcionar direito na quadra. Próxima vez, acho que vou pegar o 4-2 pra variar um pouco, ou talvez refinar alguma rotação específica do 5-1 que ainda não tá 100%. É isso, galera, treino é treino!

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