Fala galera, beleza? Hoje eu resolvi fuçar um pouco nas estatísticas dos jogos do Masters de Monte Carlo, e vou compartilhar com vocês o que eu fiz, passo a passo. Não sou nenhum expert em tênis, mas achei interessante brincar com esses dados.

Começando a brincadeira
Primeiro, eu precisava de um lugar pra pegar esses dados. Dei uma pesquisada e achei alguns sites que mostravam os resultados, mas nada muito detalhado. A ideia era ter acesso a números mais específicos, tipo, quantidade de aces, duplas faltas, essas coisas.
Depois de quebrar um pouco a cabeça, decidi que o jeito mais fácil seria eu mesmo ir anotando as informações enquanto assistia aos jogos. Meio trabalhoso, eu sei, mas era o jeito de ter os dados que eu queria, na mão.
Anotando tudo
Peguei um caderno velho e comecei a anotar. Criei umas colunas meio toscas pra cada jogador, tipo:
- Aces:
- Duplas Faltas:
- Pontos no 1º Serviço:
- Pontos no 2º Serviço:
- Break Points Salvos:
- Break Points Convertidos:
Cada risquinho era um ace. Simples assim.
Mesma coisa, cada risquinho, uma dupla falta.

Aí eu anotava quantos pontos o cara fazia quando acertava o primeiro saque.
A mesma lógica, mas pro segundo saque.
Quantas vezes o jogador conseguia se safar quando o outro tinha chance de quebrar o saque.
E quantas vezes ele conseguia quebrar o saque do adversário.
No começo, foi meio confuso, admito. Tinha que ficar prestando atenção no jogo e anotando ao mesmo tempo. Quase perdi uns pontos importantes, mas depois peguei o jeito.

Parecia um doido com o caderno na mão, rabiscando sem parar! Minha esposa até perguntou se eu estava bem, haha.
“Compilando” os dados (do meu jeito)
Depois de cada jogo, eu “compilava” os dados. Ou seja, somava os risquinhos e transformava em números.
Coisa simples, tipo: 5 risquinhos de ace = 5 aces.
No fim das contas meu caderno ficou parecendo um relatório (super) amador.

O que eu “descobri” (ou não)
No final, o que eu consegui com isso? Bom, consegui ter uma ideia de como cada jogador se saía em cada aspecto do jogo. Deu pra ver quem sacava melhor, quem errava mais, quem se virava bem sob pressão…
Claro, não tirei nenhuma conclusão bombástica. Não sou analista esportivo nem nada. Mas foi divertido ter essa visão mais “detalhada” dos jogos, mesmo que de um jeito bem caseiro.
E é isso! Essa foi minha pequena aventura no mundo das estatísticas do tênis. Se alguém tiver dicas de como fazer isso de um jeito mais profissional, me conta! Quem sabe na próxima eu não tento algo mais elaborado?