Beleza, pessoal! Hoje vou contar como foi minha saga com o tal do “poatan adesanya”. Vi uns vídeos, achei irado e resolvi meter a mão na massa. Preparem-se, que a história é longa!

Primeiro de tudo, fui pesquisar a fundo o que era essa parada. Descobri que era uma combinação de movimentos, uma espécie de dança marcial, inspirada no Anderson Silva (Poatan) e no Israel Adesanya. Achei a ideia genial, misturar a malandragem do Anderson com a precisão do Adesanya… tinha tudo pra dar certo!
- Dia 1: A Ilusão
Comecei com tudo! Aquecimento básico, uns alongamentos… me sentindo o próprio Spider! Tentei imitar uns chutes altos, uns dribles… Deu tudo errado. Quase caí umas três vezes e descobri que minha coordenação motora não é lá essas coisas.
- Dia 2: A Realidade Bate à Porta
Desisti dos chutes mirabolantes. Foquei no básico: movimentação lateral, esquiva, uns socos no ar. Parecia fácil nos vídeos, mas na hora de fazer, meu corpo não obedecia. Me sentia um robô enferrujado. Comecei a suar bicas e a respirar como um leão asmático.
- Dia 3: A Ajuda Divina (ou Quase)
Chamei um amigo que luta Muay Thai. Pedi pra ele me dar uns toques. O cara riu da minha cara no começo, mas depois se condoou e me ensinou uns golpes básicos. Descobri que a postura é fundamental, que o quadril tem que girar, que o soco não sai do braço, e sim do corpo todo. Ufa! Quanta informação!
- Dia 4: A Repetição é a Mãe da Exaustão
Passei o dia repetindo os golpes que meu amigo me ensinou. Soco, chute baixo, esquiva… Repetição, repetição, repetição. No final do dia, meus braços pareciam chumbo e minhas pernas tremiam. Mas a sensação de estar aprendendo algo novo era gratificante.
- Dia 5: A (Leve) Evolução
Gravei um vídeo meu fazendo os movimentos. Comparei com os vídeos dos profissionais. A diferença era gritante! Mas percebi que estava um pouco melhor do que no primeiro dia. A movimentação estava mais fluida, os golpes mais precisos. Ainda longe do ideal, mas no caminho certo!
Conclusão (Por Enquanto…)
O “poatan adesanya” ainda está em construção. Descobri que não é só imitar os movimentos, tem que ter técnica, força e, principalmente, muita disciplina. Mas a jornada está sendo divertida e desafiadora. Quem sabe um dia eu não consigo fazer uns movimentos decentes e impressionar a galera? Acompanhem os próximos capítulos!
E você, já tentou alguma coisa parecida? Compartilha sua experiência aí nos comentários!