E aí, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês a minha pequena odisseia pessoal pra conseguir a tal da camisa amarela do Corinthians. Sabe quando você bota uma coisa na cabeça e não sossega enquanto não consegue? Pois é, fui eu com essa camisa.

A ideia fixa e as primeiras buscas
Tudo começou quando vi umas fotos dela por aí, achei diferente, bonita pra caramba. Decidi que precisava de uma. “Ah, moleza”, pensei. “Só ir numa loja e comprar.” Doce ilusão, meus amigos, doce ilusão.
Minha primeira parada, claro, foi a internet. Vasculhei os sites das grandes lojas de esporte, o site oficial do clube, tudo que é canto. E o que eu encontrava? Ou estava esgotada, ou o preço era uma facada, coisa de louco mesmo. Já comecei a desanimar ali.
Tentativas frustradas nas lojas físicas
Pensei: “Bom, vou tentar a sorte nas lojas físicas, vai que dou sorte”. Peguei o carro e rodei. Fui numa loja de shopping, depois em outra de rua, mais uma no centro. A história era sempre a mesma. Chegava animado, procurava nas araras, nada. Perguntava pro vendedor:
“E aí, amigo, tem aquela camisa amarela do Corinthians?”
A resposta vinha com um olhar de pena: “Ih, chefe, essa aí já era. Vendeu tudo rapidinho, nem sei quando chega mais.” Dava uma frustração que só vendo. Parecia que eu tava caçando um tesouro perdido.

Cheguei a pensar que essa camisa era lenda, que só existia em foto. Sério mesmo. Comecei a ficar meio obcecado, confesso.
Uma luz no fim do túnel (ou quase)
Depois de umas semanas nessa caçada, já tava quase jogando a toalha. Pensando em pegar a branca tradicional mesmo e esquecer essa história. Mas aí, conversando com um camarada meu, também corintiano doente, ele me deu uma dica.
“Cara, por que você não tenta aqueles outlets de marcas esportivas ou umas lojinhas menores, de bairro? Às vezes sobra alguma coisa por lá, ou eles têm um estoque mais antigo.”
Não é que fazia sentido? Eu só tava focando nos lugares óbvios. No dia seguinte, lá fui eu de novo pra rua, mas com outro foco. Entrei numas lojas menores, daquelas que a gente nem dá muita bola.
A saga continua: becos e achados
Em uma delas, bem escondidinha, o vendedor, um senhorzinho gente boa, disse que não tinha a amarela, mas que talvez em uma filial, num bairro mais afastado, pudesse ter. Me deu o telefone de lá. Liguei na hora!

A moça que atendeu foi super prestativa. Pediu um momento, foi verificar no estoque. Eu fiquei naquela agonia na linha, esperando. E ela volta: “Olha, senhor, temos uma peça sim! Tamanho M. Serve?”
Meu coração deu um pulo! “Serve! Guarda pra mim que tô indo aí buscar AGORA!”
Nem pensei duas vezes. Peguei o endereço, joguei no GPS e acelerei pra lá. Era um pouco longe, mas a esperança era tanta que nem liguei.
Finalmente, a conquista!
Cheguei na tal loja, uma portinha simples. A camisa estava lá, me esperando. Amarelinha, linda, do jeito que eu imaginei. Conferi tudo, etiqueta, costura, parecia perfeita.
Paguei e saí de lá com a camisa na sacola e um sorriso de orelha a orelha. Pode parecer bobagem pra alguns, mas pra mim foi uma pequena grande vitória. Depois de tanta procura, tanto “não tem”, finalmente consegui.

A verdade é que essa busca toda até tornou a camisa mais especial. Cada vez que eu visto ela, lembro da trabalheira que deu pra encontrar.
Então é isso, galera. Às vezes, as coisas que a gente mais quer dão um certo trabalho pra conseguir, mas a satisfação no final compensa. E agora, é só esperar o próximo jogo pra estrear a amarelinha com orgulho!
Abraço!