Olha, vou contar pra vocês como foi que eu me meti com isso de baralho de Yu-Gi-Oh de novo depois de tanto tempo.

Tudo começou umas semanas atrás. Tava dando uma geral nuns armários velhos aqui em casa, tirando poeira, jogando coisa fora. Aí, no fundo de uma gaveta, achei uma latinha antiga, toda amassada. Dentro? Um monte de carta de Yu-Gi-Oh! da minha época de moleque. Tinha Mago Negro, Dragão Branco, um monte daquelas clássicas.
Nossa, bateu uma saudade na hora! Lembrei das tardes jogando com os amigos na escola, trocando carta, aquela coisa toda. Fiquei ali um tempão olhando as cartas, separando as que eu mais gostava.
Aí veio a ideia: “E se eu montasse um baralho de novo? Só pra brincar, pra lembrar dos velhos tempos.”
Mão na Massa: Separando e Juntando
Peguei aquele monte de carta velha e comecei a separar. Fui pegando os monstros que eu achava mais fortes na época, umas mágicas e armadilhas que eu lembrava de usar. Não segui regra nenhuma, nem procurei na internet como faz hoje em dia. Fui meio no instinto, sabe?
- Separei os monstros que eu achava mais legais visualmente.
- Peguei umas cartas mágicas pra dar um ‘up’ neles.
- Catei umas armadilhas que pareciam chatas pro oponente.
Ficou um baralho bem misturado, confesso. Tinha um pouco de tudo, sem muita estratégia definida. Era mais um “greatest hits” das minhas cartas velhas.

A Hora da Verdade: Testando a Nostalgia
Montei o baralho e fiquei animado. Pensei: “Agora preciso testar isso aqui!”. Chamei um amigo meu, que também jogava antigamente, pra tirar uma partida.
Rapaz, que diferença! A gente começou a jogar e logo percebeu que o jogo mudou DEMAIS. As cartas novas que ele tinha (ele continuou comprando de vez em quando) eram muito rápidas, cheias de efeito especial. Meu baralho ‘raiz’ não aguentou o tranco.
Perdi feio? Perdi. Várias vezes. Mas quer saber? Foi divertido pra caramba.
O Que Ficou Disso Tudo
No final das contas, o baralho que eu montei não serve pra jogar contra ninguém que leve minimamente a sério hoje em dia. É lento, as estratégias são simples demais perto do que existe por aí.
Mas a experiência de remexer nas cartas antigas, montar o deck do meu jeito, mesmo que todo errado pros padrões atuais, e dar umas risadas com um amigo lembrando do passado… isso aí valeu muito a pena.

Serviu pra distrair a cabeça. Às vezes a gente fica tão focado nos problemas do dia a dia, no trabalho, nas contas, que esquece como era bom simplesmente sentar e brincar com umas cartas coloridas. Foi um bom jeito de desconectar um pouco.
Agora o baralho tá guardado de novo, mas não no fundo da gaveta. Tá aqui na estante, como uma lembrança boa. Quem sabe um dia eu não compro umas cartas novas pra tentar montar algo mais competitivo? Ou talvez não. Só de ter feito isso já foi legal.