Edema ósseo o que é? Saiba como aliviar a dor e tratar o problema.

Pois é, pessoal, hoje vou contar um pouco da minha saga com um negócio chamado edema ósseo. Talvez você nunca tenha ouvido falar, assim como eu até pouco tempo atrás.

Edema ósseo o que é? Saiba como aliviar a dor e tratar o problema.

Tudo começou com uma dor chata no joelho. Sabe aquela dor que não é insuportável, mas que fica ali, te lembrando que tem algo errado? Pois é. No começo, achei que era coisa da idade, sabe? Ou talvez um mau jeito que dei subindo escada, sei lá. Tentei ignorar, passei um gelzinho, fiz um pouco de repouso, mas nada resolvia de verdade. A dor ia e voltava, às vezes mais forte, outras mais fraca.

Depois de umas semanas nessa lenga-lenga, resolvi que não dava mais pra enrolar. Marquei um ortopedista. Fui lá, expliquei tudo, fiz uns testes de movimento no consultório mesmo. O doutor desconfiou de algumas coisas, mas pra ter certeza, pediu uma ressonância magnética. Lá fui eu fazer o exame, aquele barulhento que parece uma nave espacial.

Descobrindo o tal Edema Ósseo

Peguei o resultado e voltei ao médico. Foi aí que ouvi pela primeira vez: “Olha, você está com um edema ósseo aqui no fêmur, perto do joelho”. Na hora, eu pensei: “Edema? Tipo inchaço? Mas dentro do osso?”. Era exatamente isso. Ele me explicou, de um jeito bem simples, que era como se fosse um “machucado” ou um “roxo” na parte de dentro do osso, naquela parte mais esponjosa, sabe? Não era uma fratura, mas era uma área inflamada, com líquido acumulado ali dentro, por isso a dor.

Ele disse que isso podia acontecer por vários motivos:

  • Uma pancada forte (que eu não lembrava de ter tido).
  • Muito esforço repetitivo, tipo sobrecarga mesmo.
  • Às vezes até por causa de outras condições, tipo artrite.

No meu caso, ele achou que foi mais por sobrecarga, talvez por algum exercício que fiz errado ou por forçar demais sem o preparo certo.

Edema ósseo o que é? Saiba como aliviar a dor e tratar o problema.

O Processo de Recuperação

Aí veio a parte “boa”: o tratamento. O médico foi bem claro: a principal coisa era paciência e repouso. Sem moleza. Tive que:

  • Diminuir muito a carga no joelho. Nada de correr, pular, ou fazer força por um tempo.
  • Fisioterapia! Comecei a fazer sessões pra fortalecer a musculatura em volta do joelho, pra ajudar a proteger a área.
  • Gelo ajudava bastante na dor e na inflamação.
  • Em alguns casos, o médico pode receitar algum anti-inflamatório, mas no meu caso ele preferiu focar no repouso e na fisio primeiro.

Olha, vou te dizer, não foi fácil. Ficar parado pra quem gosta de se mexer é um teste de paciência. A dor demorou pra sumir completamente. Tinha dias melhores, dias piores. Fui fazendo a fisioterapia certinho, seguindo as orientações de não forçar a barra. Aos poucos, bem devagar, a dor foi diminuindo.

Demorou alguns meses, viu? Não foi da noite pro dia. Tive que refazer a ressonância depois de um tempo pra ver se o tal edema tinha sumido ou pelo menos diminuído. E felizmente, tinha melhorado bastante.

O que eu aprendi com isso tudo? Primeiro, a não ignorar dor persistente. Corpo falando, a gente tem que ouvir. Segundo, que recuperação leva tempo e precisa de disciplina. Não adianta querer apressar as coisas. E terceiro, entender o que a gente tem ajuda muito a lidar com o problema. Saber que era um “roxo interno” me ajudou a visualizar e a ter mais cuidado.

Então é isso, minha gente. Se você tá com alguma dor que não passa, procure um médico. Pode ser algo simples, mas pode ser um edema ósseo desses aí. Cuidem-se!

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