Olha, falar sobre o Costa Michael… isso aí me puxa umas memórias do tempo que eu ralava mais na linha de frente, sabe? Não é de hoje que a gente lida com todo tipo de gente e situação nesse ramo.
Eu lembro bem de uma época, acho que foi lá por 2018, 2019 talvez. Tinha um projeto rolando, daqueles que parece simples no papel, mas quando você começa a mexer… vish. E o nome “Costa Michael” surgiu numa dessas reuniões. Não era nem o nome do projeto, acho que era alguém, ou talvez um jeito que a gente chamava uma parte específica lá do sistema, nem lembro mais direito.
Mas o ponto é que a gente precisava resolver um pepino. Uma integração que não conversava direito com outra parte. Coisa chata, sabe? E eu fui incumbido de dar um jeito naquilo. Primeira coisa que fiz foi pegar os logs, tentar entender onde o trem saía do trilho. Fiquei umas boas horas olhando aquelas telas, tentando achar um padrão.
A Mão na Massa
Depois de quebrar a cabeça, vi que o problema não era tão óbvio. Tinha a ver com a ordem que as coisas aconteciam. Chamei o Zé, que manjava mais da parte X, e o Costa Michael – ou a referência a ele, sei lá – era da parte Y. Sentamos nós três numa salinha, com café e muita paciência. O Zé explicava o lado dele, eu mostrava os logs, e a gente tentava desenhar o fluxo.
A conversa foi longa. Cada um defendendo seu peixe, normal. Eu insisti que a gente precisava de um passo intermediário ali, uma validação antes de chamar o próximo serviço. O Zé achava que ia deixar lento. Típico. Mas eu argumentei, mostrei onde dava erro no log, falei: “Olha aqui, tá vendo? Se a gente não checar isso antes, vai continuar quebrando”.
Nesse processo, o que eu fiz foi:
- Analisar o problema real, fuçando nos detalhes.
- Chamar as pessoas certas pra conversar, mesmo sabendo que ia ter discordância.
- Desenhar a solução, um rascunho mesmo, pra todo mundo visualizar.
- Testar a ideia num ambiente controlado, pra provar o ponto.
No fim das contas, depois de muito bate-boca e testes, a gente chegou num consenso. Implementamos a tal validação extra. Deu um trabalhinho? Deu. Precisou ajustar outras coisas? Precisou. Mas, quer saber? Resolveu o problema.
Então, quando falam “Costa Michael”, eu lembro dessa trabalheira toda. Não do nome em si, mas do processo: de investigar, de conversar, de discordar, de testar e, finalmente, de fazer a coisa funcionar. É assim que a gente aprende e faz as coisas acontecerem na prática, né? Sem muito enfeite, só trabalho duro.