Quer gramados mg perfeitos o ano todo? Siga estes passos simples de manutenção.

Olha, vou contar pra vocês como foi minha saga pra ajeitar um gramado aqui em casa, lá em Minas Gerais. Tinha um pedaço de terra no fundo que estava só o pó e mato, sabe? Dava até uma tristeza de ver. Então, resolvi que era hora de transformar aquilo num gramado decente.

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Preparação do Terreno

Primeiro de tudo, arregaçar as mangas. Tirei um dia inteiro só pra isso. Fui lá capinar tudo, tirar pedra, raiz velha, aquele mato que insiste em crescer. Deu um trabalho danado, minhas costas sentiram, viu? Mas precisava deixar a terra limpinha.

Depois de tirar o grosso do entulho e do mato, peguei a enxada e o rastelo pra nivelar o terreno o máximo que consegui. Não ficou perfeito, coisa de profissional, mas ficou bem melhor. Queria evitar aquelas poças d’água quando chovesse.

Com a terra mais ou menos lisa, espalhei um adubo que comprei, um específico pra gramado mesmo. Segui a recomendação da embalagem, sem exagerar. Misturei bem com a camada de cima da terra usando o rastelo.

Escolhendo e Plantando a Grama

Aí veio a dúvida: qual grama plantar? Pesquisei um pouco e conversei com vizinhos. Muita gente aqui usa a grama Esmeralda. Dizem que ela aguenta bem o sol forte e não precisa de tanta água depois que pega. Decidi ir nessa.

Não comprei semente, optei por comprar aquelas placas de grama, sabe? Dá mais trabalho pra plantar, mas achei que o resultado seria mais rápido. Fui numa loja de jardinagem e trouxe várias placas no carro.

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Plantar foi a parte mais “artística”. Fui colocando as placas no chão preparado, uma do lado da outra, tentando deixar o mínimo de espaço entre elas. Tipo montar um quebra-cabeça verde. Fui pressionando cada placa pra garantir um bom contato com a terra adubada.

Cuidados Iniciais e Manutenção

Logo depois de terminar de colocar todas as placas, a primeira coisa foi dar uma bela regada. Molhei bem mesmo, pra terra assentar e as raízes começarem a se sentir em casa.

Nos dias seguintes, a rotina era regar todo fim de tarde. Como era época de sol forte, não podia descuidar. A grama precisava de umidade pra se estabelecer.

  • Rega diária no início.
  • Ficar de olho em ervas daninhas teimosas (tirei algumas na mão mesmo).
  • Evitar pisar muito em cima até a grama “pegar”.

Demorou umas semanas, mas comecei a ver que os espaços entre as placas estavam sumindo. A grama estava se espalhando, fechando tudo. Que alívio! Sinal que o trabalho estava dando certo.

Quando a grama já estava mais alta e bem fechadinha, chegou a hora da primeira poda. Usei um cortador de grama manual mesmo, com cuidado pra não cortar muito baixo. O cheiro de grama cortada invadiu o quintal.

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Resultado Final

Hoje, olhando lá pro fundo, vejo um tapete verde. Ainda precisa de cuidado, claro, como aparar de vez em quando e adubar uma ou duas vezes por ano. Mas a diferença é gritante. Aquele espaço feio agora é um gramado bonito, onde dá gosto de sentar no fim da tarde.

Foi cansativo, suado, mas ver o resultado faz tudo valer a pena. É aquela satisfação de fazer com as próprias mãos, sabe? Pra quem tá pensando em fazer algo parecido aí em MG, digo que dá trabalho, mas compensa demais.

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