Olha, vou te contar uma coisa sobre esse tal de Paulo Figueiró. Não é bem uma história de sucesso, mas foi uma experiência prática minha aqui, dessas que a gente tira uma lição no final.
Tudo começou numa conversa boba, semana passada. Um conhecido mencionou esse nome, Paulo Figueiró, no meio de um assunto sobre uns projetos antigos aí. Na hora não dei muita bola, mas depois ficou martelando na minha cabeça: quem seria esse cara? A curiosidade bateu forte.
Minha busca pelo tal Figueiró
Resolvi que ia descobrir. Sabe como é, né? A gente fica com aquilo na cabeça e precisa ir atrás.
Primeiro passo: joguei o nome no buscador da internet. “Paulo Figueiró”. Simples assim.
Apareceu um monte de resultado, uma confusão danada. Tinha um que parecia ser jornalista, outro com nome parecido em umas listas antigas, umas menções aqui e ali sem muita explicação. Fiquei mais perdido do que antes.
Segundo passo: Tentei filtrar. Pensei: “Vou colocar junto o tema que meu conhecido falou”. Digitei lá o nome e mais umas palavras-chave do assunto. Melhorou um pouco, mas ainda assim, nada muito concreto. Nenhum Paulo Figueiró parecia se encaixar perfeitamente na história que ouvi.
Terceiro passo: Dei uma olhada em redes sociais, tipo LinkedIn, pra ver se achava alguém com esse nome que trabalhasse na área que meu conhecido comentou.
- Achei uns dois ou três “Paulo Figueiró”.
- Um era muito novo, não batia com a época da história.
- Outro trabalhava numa área totalmente diferente.
- Nenhum parecia ser o cara certo.
Nessa altura, eu já estava meio frustrado. Pensei: “Será que esse cara existe mesmo ou entendi errado?”
A grande descoberta (ou não)
Quarto passo: Decidi fazer o que devia ter feito antes. Mandei uma mensagem pro meu conhecido: “Escuta, aquele Paulo Figueiró que você falou… tem certeza que o nome é esse mesmo? Não tô achando nada que bata.”
Ele demorou umas horas pra responder. Quando respondeu, veio a surpresa:
“Rapaz, falei errado! Não é Figueiró, é Figueiredo! Paulo Figueiredo!”
Pensa na minha cara. Gastei um tempão pesquisando o nome errado! Fui atrás do Paulo Figueiró e o cara era Paulo Figueiredo.
Depois que ele corrigiu, joguei o nome certo na busca e, rapidinho, achei informações que faziam sentido com a história.
Então, essa foi minha “prática” envolvendo o nome Paulo Figueiró. Foi mais uma lição sobre como a gente perde tempo quando parte de uma informação errada. Fica aí o aprendizado: antes de sair cavando fundo, vale a pena confirmar os detalhes básicos. No meu caso, era só o sobrenome, mas fez toda a diferença.