Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar minha saga com um “jogo de carro de brasil” que eu mesmo fiz, tipo um “faça você mesmo” da programação. Foi uma aventura e tanto, cheia de perrengues e aprendizados. Se liga!

Tudo começou quando eu estava entediado em casa, sabe como é? Navegando na internet, me deparei com uns vídeos de jogos de corrida brasileiros e pensei: “Por que não tentar fazer um?”. Eu já tinha uma base de programação, nada muito avançado, mas o suficiente para me aventurar.
O pontapé inicial: Escolhendo a engine e as ferramentas
- Primeiro, precisei decidir qual engine usar. Optei pela Unity, porque já tinha mexido um pouco antes e achei que seria mais fácil de aprender (spoiler: não foi tão fácil assim!).
- Depois, baixei alguns modelos 3D de carros brasileiros, tipo Gol, Uno, essas coisas que a gente vê todo dia na rua. Achei uns de graça em uns sites, outros tive que comprar, mas valeu a pena.
- Também precisei de um editor de imagens para criar a textura dos carros e o cenário. Usei o GIMP, que é gratuito e faz o trabalho direitinho.
Mão na massa: Programando a física e a jogabilidade
Essa foi a parte mais difícil, confesso. Fazer o carro andar, frear, virar, tudo parecia simples no começo, mas quando fui implementar, era um monte de código e contas que eu não entendia direito.
- Passei horas pesquisando tutoriais na internet, lendo fóruns e assistindo vídeos no YouTube. A comunidade de Unity é gigante, então sempre tinha alguém disposto a ajudar.
- A física do jogo foi um desafio à parte. Tive que mexer com gravidade, atrito, torque, tudo para o carro ter um comportamento realista. No começo, o carro parecia um sabão, escorregava pra todo lado!
- A jogabilidade também deu trabalho. Fazer os controles responderem bem, criar um sistema de colisão que não bugasse tudo, foi um processo longo e cheio de tentativas e erros.
Criando o cenário: Uma “mini-brasil” virtual

Queria que o jogo tivesse a cara do Brasil, sabe? Então, me inspirei em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, e até algumas do interior.
- Criei ruas, prédios, favelas, tudo meio genérico, mas que desse a impressão de estar dirigindo por uma cidade brasileira.
- Coloquei uns elementos típicos, tipo banca de jornal, carrinho de pipoca, até um cachorro vira-lata correndo atrás do carro (risos).
- A iluminação do jogo também foi importante para criar a atmosfera. Usei cores quentes e vibrantes para dar a sensação de calor e alegria.
Testando e ajustando: A saga da otimização
Depois de montar tudo, era hora de testar o jogo. E aí vieram os problemas de performance. O jogo rodava lento, travava, era injogável.
- Tive que otimizar o código, reduzir a quantidade de polígonos dos modelos 3D, usar texturas de baixa resolução, tudo para o jogo rodar mais fluido.
- Foi um processo chato e demorado, mas necessário. Afinal, ninguém quer jogar um jogo que fica travando toda hora, né?
- Também pedi para uns amigos testarem o jogo e darem feedback. Eles me ajudaram a encontrar bugs e a melhorar a jogabilidade.
O resultado final: Um jogo simples, mas com a minha cara
Depois de meses de trabalho, finalmente consegui terminar o jogo. Não é nada de outro mundo, longe de ser um Need for Speed, mas é um jogo simples, divertido e com a minha cara.

O que aprendi:
- Aprendi muito sobre programação, física, design de jogos, e otimização.
- Descobri que criar um jogo é um processo complexo e demorado, que exige muita paciência e persistência.
- Mas também é muito gratificante ver o resultado final, e saber que você criou algo do zero.
E aí, pessoal? Gostaram da minha saga? Se vocês também têm vontade de criar um jogo, não tenham medo de começar. É difícil, mas vale a pena!
Próximos passos
Agora, estou pensando em adicionar mais funcionalidades ao jogo, tipo um sistema de missões, um multiplayer online, e quem sabe até lançar ele na Google Play Store. Mas isso é assunto para outro post. Fiquem ligados!