Quer ver uma foto do tom recente? Descubra aqui onde achar fácil!

E aí, pessoal! Hoje vou contar um perrengue que passei outro dia tentando tirar a tal “foto do tom” perfeito. Sabe quando você vê uma cor, um tom específico em alguma coisa, e quer porque quer registrar aquilo exatamente como é?

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Pois bem, eu inventei de fotografar a cor exata daquele azul meio desbotado da caneca velha que era da minha avó. Coisa boba, né? Mas pra mim tinha um valor sentimental danado, queria usar de referência pra pintar umas coisas aqui em casa.

Começando a saga

Peguei a caneca. Botei perto da janela pra pegar a luz natural, que dizem que é a melhor. Peguei o celular mesmo, nada de câmera chique. Achei que ia ser moleza. Ledo engano.

Primeiro clique: a foto saiu escura, o azul ficou quase preto. Beleza, tentei de novo, cheguei mais perto da janela. Agora ficou claro demais, quase branco, perdeu totalmente a graça do desbotado.

Fui tentando ângulos diferentes. Coloquei um fundo branco atrás, depois um fundo escuro. Nada! A câmera do celular parecia que tinha vida própria, decidindo que o azul da caneca era outra coisa completamente diferente do que meus olhos viam.

  • Levei pra varanda: luz demais.
  • Levei pro quarto mais escuro: luz de menos.
  • Usei a lanterna do outro celular pra iluminar: ficou artificial.

Ajustes e quase desistência

Comecei a fuçar nas configurações da câmera do celular. Mexi no balanço de branco, tentei travar o foco e a exposição. Sabe aqueles controles manuais que a gente nunca usa? Pois é, virei “fotógrafo profissional” por uns minutos. Melhorou um tiquinho, mas ainda não era aquilo. O tom teimava em fugir.

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Pensei: “Ah, quer saber? Deixa pra lá. Azul é azul”. Mas aí olhava pra caneca, praquele tom específico que me lembrava tanta coisa, e a teimosia voltava. Não era só azul, era aquele azul.

Teve uma hora que quase derrubei a caneca tentando um ângulo mirabolante, segurando o celular com uma mão e um rebatedor improvisado (uma folha de papel) com a outra. Me senti um malabarista.

O resultado possível

Depois de um bom tempo e umas cinquenta fotos inúteis, consegui uma que chegou bem perto. Não ficou 100% igual, acho que isso é quase impossível com equipamento simples e sem edição pesada. Mas capturou a essência do tom, aquele ar meio nostálgico do azul desbotado.

Olhei pra foto no celular, olhei pra caneca na mão. É, dava pro gasto. Salvei aquela como a “foto do tom” oficial. Não era perfeita, mas era o registro do meu esforço e, de certa forma, um retrato fiel da dificuldade que é capturar a realidade como ela é.

No fim das contas, o processo todo foi mais sobre a paciência e a memória do que sobre a fotografia em si. E acho que valeu a pena.

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