Camisa do Pelé 1958: Reviva a história do futebol!

Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês uma saga que me rendeu uma baita dor de cabeça, mas no final das contas, valeu a pena demais: a tal da camisa do Pelé de 1958.

Camisa do Pelé 1958: Reviva a história do futebol!

Tudo começou com uma conversa de bar, sabe como é? Uns amigos fanáticos por futebol, relembrando os velhos tempos, e um deles solta: “A camisa que o Pelé usou em 58 era a mais style de todas!”. Pronto, a semente da ideia estava plantada. Comecei a pesquisar, fuçar em sites de colecionadores, vídeos antigos… uma loucura!

A primeira coisa foi tentar achar uma réplica que fosse minimamente decente. Achei umas na internet, mas a qualidade era sofrível, o tecido parecia de TNT, o escudo torto… desisti rapidinho. A ideia era fazer algo mais “eu que fiz”, sabe?

Então, a saga da matéria-prima começou. Fui em umas três lojas de tecido diferentes até encontrar um algodão cru que me agradasse. Tinha que ser um tecido que lembrasse o das camisas antigas, mais “pesado”, sabe? Depois, parti para a busca do escudo da CBD (Confederação Brasileira de Desportos, na época). Imprimir não ia rolar, ficaria muito fake. Tive a sorte de achar um cara que bordava escudos para times amadores. Expliquei a situação, mostrei fotos da camisa original, e ele topou o desafio.

Com o tecido e o escudo em mãos, a parte mais difícil: costurar! Eu? Costurando? Pois é! Nunca tinha pegado numa máquina de costura antes. Mas, como dizem, a necessidade aguça o engenho. Pedi ajuda para a minha avó, que é costureira de mão cheia. Ela me ensinou o básico: como encher a bobina, passar a linha, usar os pontos retos… um sufoco! No começo, a linha vivia enroscando, a agulha quebrava… quase desisti umas dez vezes.

Mas, com a paciência da minha avó (santa mulher!), fui pegando o jeito. Cortei o tecido no formato da camisa (com a ajuda de um molde que ela tinha), costurei as mangas, a gola… cada costura era uma vitória! No final, depois de uns três dias de labuta, a camisa estava quase pronta. Faltava só o escudo.

Camisa do Pelé 1958: Reviva a história do futebol!

Levei a camisa para o cara que bordou o escudo, e ele aplicou na camisa. Ficou perfeito! A camisa estava pronta! Um pouco torta aqui, uma costura meio bamba ali, mas feita por mim! E com a ajuda da minha avó, claro.

Moral da história: às vezes, a gente se mete em cada roubada… Mas a sensação de ter feito algo com as próprias mãos, de ter superado os desafios, é simplesmente incrível. E, modéstia à parte, a camisa ficou show de bola! Já usei umas três vezes para jogar bola com os amigos e fez um sucesso danado!

  • Achar um tecido bom: essencial para o resultado final.
  • Pedir ajuda para quem sabe: minha avó foi a chave para o sucesso.
  • Não ter medo de errar: a prática leva à perfeição (ou quase!).

E aí, curtiram a saga da camisa do Pelé? Me contem nos comentários se vocês já se aventuraram em algum projeto “faça você mesmo”!

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