Rickson Gracie irmãos: Veja como eles mudaram o BJJ.

E aí, pessoal. Hoje foi um dia daqueles no tatame, sabe? Fiquei pensando muito numa parada antiga, sobre o Rickson Gracie e os irmãos dele. Não é de hoje que essa família mexe com a cabeça da gente que curte uma luta.

Rickson Gracie irmãos: Veja como eles mudaram o BJJ.

Então, depois do treino, cheguei em casa e resolvi dar uma mergulhada nisso. Não foi bem um treino físico, mas um exercício de entender as coisas, sabe? Peguei uns vídeos antigos, umas entrevistas que achei por aí, só pra relembrar a trajetória dessa galera.

Revendo a História

Comecei pelo Rickson, claro. O cara é uma lenda, né? Aquele papo de jiu-jitsu invisível, a calma dele, a filosofia por trás. Fiquei reassistindo umas lutas antigas dele no Japão. É impressionante a pressão que ele colocava, a técnica refinada. Parecia que ele tava sempre três passos à frente.

Aí fui pros irmãos. Cada um com seu estilo, sua marca.

  • Royce: O cara que chocou o mundo no UFC. Mais franzino, mostrando que a técnica vencia a força bruta. Lembro de assistir aquilo na época e ficar de boca aberta. Ele abriu as portas pra muita gente.
  • Royler: Outro monstro, mais focado na competição de jiu-jitsu mesmo, no pano. Colecionador de títulos mundiais. Técnica pura, guarda afiada.
  • Rorion: Esse foi mais pra linha do negócio, né? O cara que levou o jiu-jitsu pros Estados Unidos de forma mais estruturada, co-fundador do UFC. Visão de empreendedor.
  • Relson: Também importante, levou o jiu-jitsu pro Havaí, formou muita gente boa lá.

E tem outros, claro. A família é gigante. Mas o foco hoje foi nesses mais conhecidos, tentando entender as diferenças.

A Prática de Entender

O que eu fiquei matutando mesmo foi como, vindo da mesma raiz, do mesmo pai (Hélio), cada um desenvolveu um caminho tão particular. O Rickson com essa aura quase mística, focado na eficiência máxima, na conexão corpo e mente. O Royce como o guerreiro que foi pra guerra mostrar a arte pro povão. O Royler como o competidor nato. O Rorion como o empresário.

Rickson Gracie irmãos: Veja como eles mudaram o BJJ.

Fiquei tentando aplicar isso no meu próprio treino, na minha cabeça. Tipo, qual caminho eu sigo? O que eu busco no jiu-jitsu? É só a competição? É a defesa pessoal? É a filosofia? É uma doidera pensar nisso.

Acho que o lance do Rickson, essa busca pela base, pela respiração, pela calma mesmo sob pressão, é algo que tento trazer pro meu dia a dia no tatame. Mas não é fácil. Às vezes a gente entra na pilha da competição, do rola pegado, e esquece um pouco dessa essência.

Ver a história deles me fez pensar muito sobre legado também. O que o Hélio e o Carlos passaram, e como cada filho interpretou e levou isso adiante. É uma história muito rica, cheia de nuances, brigas, sucessos… coisa de família grande mesmo, só que no mundo da luta.

Conclusão do Dia

Enfim, foi basicamente isso. Passei umas boas horas revendo material, pensando, tentando conectar os pontos. Não cheguei a nenhuma resposta definitiva, acho que nem era esse o objetivo. Mas foi um exercício mental bacana. Relembrar essas feras e pensar em como a história deles ainda influencia a gente hoje.

Pra mim, o Rickson continua sendo o norte em termos de filosofia, mas é inegável a importância de todos os irmãos na construção do que é o jiu-jitsu hoje. Cada um deixou sua peça nesse quebra-cabeça gigante.

Rickson Gracie irmãos: Veja como eles mudaram o BJJ.

É isso aí. Amanhã tem mais treino, mais pensamento. Oss!

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