Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês uma saga que enfrentei aqui, algo que me fez coçar a cabeça e rir ao mesmo tempo. O título já entrega: “ele é maior”. Mas o que é “ele”? E por que importa se é maior? Calma, que eu explico tudo.
Tudo começou quando precisei verificar se um número era maior que outro. Parece simples, né? Mas, como a vida raramente é simples, a coisa toda se complicou um pouco. Eu estava trabalhando com uma base de dados gigante, cheia de números de todos os tipos: inteiros, decimais, positivos, negativos… Uma loucura!
- Primeiro, tentei a forma mais direta: um simples
if (a > b). Funcionou… mais ou menos. Para números inteiros pequenos, tudo ok. Mas, quando os números começavam a ficar grandes ou entravam casas decimais na jogada, o resultado era meio imprevisível. Parecia que o JavaScript estava fazendo umas contas meio estranhas. - Aí, comecei a investigar. Descobri que o JavaScript tem umas peculiaridades com números de ponto flutuante. Sabe aquela história de 0.1 + 0.2 não ser exatamente 0.3? Pois é, isso atrapalhava minhas comparações.
- Então, parti para a segunda tentativa: usar bibliotecas especializadas em lidar com números grandes e decimais com precisão. Importei uma tal de , comecei a converter meus números para o formato dela e refiz as comparações. Ufa! Parecia que tinha resolvido.
Só que… a performance! A biblioteca era ótima em precisão, mas deixava o código lerdo, sabe? Para processar a base de dados toda, ia demorar uma eternidade. Precisava de algo mais rápido.
E aí, tive uma ideia!
Em vez de comparar os números diretamente, resolvi compará-los como strings. Transformei os números em strings, removi as vírgulas (se houvesse), comparei os comprimentos das strings e, se os comprimentos fossem iguais, comparei as strings letra por letra. Deu um trabalhão para implementar, confesso.
O resultado? Surpreendente! A performance melhorou drasticamente. E a precisão continuou boa o suficiente para o meu caso. Claro que não era perfeito. Tinha umas situações extremas em que a comparação de strings falhava, mas eram raras e eu consegui contornar com umas verificações extras.
Moral da história?
Às vezes, a solução mais óbvia não é a melhor. E, outras vezes, vale a pena sujar as mãos e criar uma solução personalizada, mesmo que pareça meio maluca no começo. No fim das contas, o que importa é que “ele” (o número que eu queria comparar) era realmente maior do que o outro, e eu consegui provar isso sem enlouquecer de vez!