Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar minha saga no beach tennis, mais especificamente sobre a “smash”. Achava que era só chegar na areia e mandar bala, mas a real é que tem um “bizu” por trás pra não fazer feio.
Primeiro de tudo, comecei achando que força era tudo. Que nada! A primeira coisa que fiz foi me ligar em como me posicionar. Saca? Tipo, tem que estar de lado pra rede, com os pés bem firmes na areia. Senão, vira um samba do crioulo doido.
Aí, o movimento do braço… Esse foi o terror! No começo, parecia que tava tentando espantar um mosquito gigante. O segredo, pelo menos pra mim, foi imaginar que tô jogando uma pedra lá longe. Sabe aquele movimento de arremesso? Então, é quase isso. Só que com a raquete, né?
Depois de uns bons amassos na areia e raquetadas tortas, comecei a prestar atenção na bolinha. O ponto de contato é crucial! Tem que pegar a bola um pouco à frente do corpo e no alto. Se pegar embaixo, a bola vai pra Lua. Se pegar atrás, esquece… Não vai nem passar da rede.
Pra dar mais potência e direção, comecei a usar o corpo todo no movimento. Girar o tronco, transferir o peso do corpo… Parece complicado, mas depois que pega o jeito, flui naturalmente. É tipo dançar um funk na areia, só que com uma raquete na mão.
E, claro, não posso esquecer do principal: treinar, treinar e treinar! No começo, errava mais do que acertava. Mas fui insistindo, pedindo dicas pros amigos que já jogam, assistindo uns vídeos no YouTube (mas sem clicar em link nenhum, hein?!). Aos poucos, a smash foi saindo mais certeira, com mais força e direção.
Agora, ainda tô longe de ser um craque, mas pelo menos já consigo dar uns bons sustos nos adversários. E o melhor de tudo: tô me divertindo muito no processo. Afinal, beach tennis é isso: sol, areia, raquetadas e muita risada! E se você tá começando agora, não desanima! A smash perfeita vem com a prática.