Então, galera, hoje vou contar uma história aqui de como me virei com essa coisa de mapa das praias do Rio de Janeiro. Não é que seja difícil achar mapa, né? O problema é achar um que realmente sirva pra gente no dia a dia, sem frescura.
Tudo começou quando resolvi que queria conhecer umas praias diferentes, sair um pouco do combo Copacabana-Ipanema. Beleza, primeira coisa: procurar na internet. Apareceu um monte de coisa, mapa turístico, mapa oficial da prefeitura, um monte de aplicativo.
A Saga dos Mapas
Aí que o negócio começou a complicar. Os mapas turísticos são bonitinhos, mas muito básicos. Mostram as praias mais famosas e olhe lá. Já os mapas mais oficiais, tipo assim, cheios de detalhes técnicos, zoneamento, essas coisas… Putz, não era o que eu precisava. Eu só queria saber: como chego lá? É fácil de estacionar? Tem quiosque bom?
Baixei uns aplicativos também. Alguns eram bons, mostravam até a condição do mar, vento… legal. Mas, cara, como consome bateria! E precisa de sinal de internet bom, né? Se você vai pra uma praia mais afastada, tipo Grumari ou Prainha, às vezes o sinal some e aí já viu.
Fiquei meio perdido. Tinha informação em tudo quanto é lugar, mas nada num lugar só, do jeito que eu queria. Parecia que eu precisava de uns três mapas diferentes e mais umas dicas de amigo pra conseguir montar um roteiro decente.
Minha Solução Caseira
Cansei dessa confusão. O que eu fiz? Peguei um mapa mais simplesão, daqueles de papel mesmo que dão em hotel, sabe? E comecei a marcar as minhas coisas. Fui anotando:
- Praias que eu queria visitar.
- Melhor caminho que eu descobri (às vezes nem era o que o GPS mandava!).
- Onde tinha um quiosque que me falaram que era bom.
- Lugares mais tranquilos pra estacionar, mesmo que andasse um pouquinho.
- Se a praia era mais pra surfista, pra família, ou mais vazia.
Fui juntando isso com dica de amigo, coisa que li em blog (sem ser aqueles super profissionais, mais a galera contando mesmo), e fui criando meu “mapa pessoal”. Não era bem um mapa desenhado, era mais um guia, um roteiro anotado em cima de um mapa base.
Deu um trabalhinho, confesso. Tive que pesquisar bastante, confirmar umas informações, até arrisquei ir em algumas praias meio “no escuro” pra ver como era e anotar depois. Fui pra Barra, Recreio, até lá pras bandas da Prainha e Grumari.
O Resultado Final
No fim das contas, fiquei com um monte de anotação, uns rabiscos num mapa meio amassado, mas que funcionava pra mim. Quando um amigo me pergunta agora sobre praia X ou Y, eu pego minhas anotações e consigo dar umas dicas mais práticas, tipo “ó, vai por ali que é mais fácil”, ou “não para o carro ali não que multam”.
Não é nenhuma solução mágica, nem um aplicativo novo. Foi só o meu jeito de organizar a bagunça de informação que tinha por aí. E quer saber? Acabou sendo divertido fazer essa pesquisa toda e ir descobrindo os cantinhos do Rio. Agora sim sinto que tenho um “mapa” que serve de verdade.