Como ajudar uma irmã bêbada? Passos simples para garantir a segurança dela!

Hoje eu vou contar pra vocês uma história que aconteceu comigo, e olha, foi daquelas que a gente nunca esquece. O título já entrega um pouco, né? “Comendo irmã bêbada”… Mas calma, não é nada do que você tá pensando! É no sentido literal da palavra “comer”, de alimentar, ok?

Como ajudar uma irmã bêbada? Passos simples para garantir a segurança dela!

Tudo começou numa sexta-feira à noite. Minha irmã, vamos chamar ela de Ana, tinha saído com as amigas pra comemorar o aniversário de uma delas. Eu fiquei em casa, de boa, assistindo um filme e comendo uma pipoca.

Lá pelas tantas da madrugada, recebo uma ligação da Ana. A voz dela tava toda enrolada, mal conseguia falar. Ela só repetia: “Tô com fome… muita fome… me busca?”.

Eu, como bom irmão que sou (às vezes), peguei a chave do carro e fui resgatar a criatura. Chegando lá, encontrei a Ana sentada na calçada, quase dormindo. Tentei colocar ela no carro, mas a menina parecia um saco de batata, toda mole. Foi uma luta!

A Saga da Comida

Consegui, finalmente, colocar a Ana no carro. No caminho pra casa, ela só resmungava que tava com fome. Pensei: “Beleza, vou fazer um miojo pra ela, rapidinho, e pronto”.

Chegamos em casa, coloquei a Ana no sofá e fui pra cozinha. Abri o armário e… cadê o miojo? Tinha acabado! A Ana, do sofá, gritava: “Quero comeeeer!”.

Como ajudar uma irmã bêbada? Passos simples para garantir a segurança dela!

Comecei a entrar em desespero. O que eu ia dar pra minha irmã comer? Abri a geladeira e só tinha um resto de pizza de anteontem e uns ovos. Pensei em fazer um omelete, mas a Ana já tava quase chorando de fome.

Decidi arriscar a pizza fria mesmo. Peguei a caixa, coloquei um pedaço num prato e levei pra Ana. Ela olhou pra pizza com uma cara de nojo, mas a fome era tanta que ela atacou o pedaço como se fosse um leão faminto.

  • Primeira mordida: Ana faz uma careta, mas continua comendo.
  • Segunda mordida: Ela começa a mastigar mais devagar, parecendo que tá saboreando.
  • Terceira mordida: Ana solta um gemido de satisfação e diz: “Tá… gostoso…”.

Eu fiquei lá, olhando a cena, meio chocado, meio aliviado. A Ana, completamente bêbada, devorou a pizza fria e ainda pediu mais. Dei mais um pedaço pra ela, que comeu com a mesma voracidade.

O Final Feliz (ou Quase)

Depois de “jantar”, a Ana finalmente se acalmou e dormiu no sofá. Eu fiquei lá, pensando na loucura que tinha sido aquela noite. No fim das contas, consegui alimentar minha irmã bêbada, mesmo com os recursos limitados que eu tinha.

No dia seguinte, a Ana acordou com uma ressaca daquelas e não lembrava de quase nada. Contei pra ela sobre a saga da pizza fria e ela riu tanto que quase chorou de novo (dessa vez, de vergonha).

Como ajudar uma irmã bêbada? Passos simples para garantir a segurança dela!

E essa é a história, pessoal. Uma noite que começou com um resgate e terminou com uma pizza fria sendo devorada por uma irmã bêbada. Coisas que só acontecem na vida real, né?

Artigos relacionados

Comentário

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Artigos mais recentes