Minha Aventura na Praia da Conceição
Acordei cedão com um sol danado batendo na janela e pensei: “Hoje é dia de explorar a Conceição!” Joguei um shorts, peguei o chinelo, uma mochila com água e protetor solar, e meti o pé. Cheguei lá umas 9 da manhã, a maré estava começando a baixar, perfeito!

Primeira parada: dei uma caminhada enorme pela orla. A areia é fininha, quase branca, e o mar azul-turquesa deixou minha boca aberta. Parei num quiosque pé na areia pra tomar um café. O dono, um senhor simpático, me deu a dica:
- “Não pode perder a trilha do Morro do Cantagalo!”
- “Experimenta o camarão na Moranga do Zé, perto da igrejinha.”
- “Vê se acha os golfinhos ali na ponta da praia, eles aparecem cedinho ou no fim da tarde.”
Seguindo a dica, comecei a subir o morro. Confesso: quase morri na subida! Mas quando cheguei lá em cima… meu Deus! A vista de toda a baía é de cair o queixo. Fiquei uns 40 minutos só admirando, tirando foto e suando que nem um porco.
Na volta, estava com uma fome de leão. Peguei uma barraca simples com rede e toalha colorida. Pedi um prato de frutos do moçambicano com arroz de coco. Só lembro de pensar: “Caramba, isso aqui é coisa de outro mundo!” E barato? Nem sei como cobram tão pouco.
A tarde foi mergulho e relaxar. A água é morna e transparente! Até vi uns peixinhos coloridos perto das pedras. Perto das 16h, como num filme, apareceu uma família de golfinhos saltando. Meu coração quase saiu pela boca – corri pra dentro do mar com o celular quase caindo na água pra tentar filmar.
No final do dia, ainda dei uma volta pelas ruelas de pedra atrás da praia. Tem umas casinhas coloridas, artesanato local e barzinhos com música ao vivo. Peguei uma caipirinha de maracujá num boteco com uns bancos engraçados de barris, ouvindo um forró pé de serra.
Conclusão? Só sentindo na pele! Foi sol, mar, trilha, comida top e beleza natural que não acaba mais. Voltei pra casa cansado, grudento de sal, mas com um sorriso estampado até a nuca. Valeu cada passo, cada subida, e cada minuto no mar!