Minha jornada descobrindo a Copa dos Veteranos
Quando soube da Copa do Mundo de Veteranos 2024, meu coração disparou. Sou fã de futebol velho, desde o tempo das radiolas de madeira.

Passo a passo da minha preparação
- Pesquisei tudo – Enchi o navegador de abas, caçando detalhes. Nada escapou: onde vai ser, datas, regras.
- Confrontei as histórias – Os comentaristas falam como se fosse coisa nova, mas na internet achei registros de edições passadas que ninguém fala.
- Montei meu dossiê – Joguei tudo no bloquinho digital: desde valores dos ingressos até os lugares mais baratos pra comer perto dos estádios.
Os estouros que você não pode perder
Anote aí no guardanapo:
O Ronaldo Fenômeno ainda corre? Vou ver com esses olhos que a catarata atacou. Se ele fizer um gol de bicicleta, juro que vou rir até cair. E o Kaká? Dizem que joga de terno agora, tomara que não escorregue no gramado molhado.
Os argentinos prometeram guerra contra os brasileiros. Os caras jogam como se tivesse um churrasco em jogo. Se o Messi aparecer sem colete de gelo, eu compro ingresso pra final.
Minha desconfiança
Checa essa história: teoricamente, os times só podem levar atletas com mais de 35 anos. Mas já vi rosto novo demais nas fotos dos bastidores. Será que não metem um guri disfarçado de coroa?
Te digo mais: quando anunciaram os bilhetes, eu fiz que nem louco. Conectei 3 celulares pra pegar fila virtual. Resultado? Fiquei com ingresso pra três jogos. Um do Brasil, claro, e outro da Espanha só pra cutucar meus amigos.

O que vale mesmo
Sem viajadeira: assistir Romário aos 58 anos será melhor que novela. Se ele fizer um golzinho, pode ter certeza que minha mulher vai ouvir meus berros três quadras longe.
Guardei um vinho especial pra degustar quando os comentaristas começarem a lembrar histórias dos anos 90. Se eu chorar? Provável, que velhice gosta dessas coisas.