Tá, vou contar direitinho como foi minha saga pra escolher a Agência Jones no meio daquele monte de opção que tem por aí. Tudo começou quando minha amiga Carol ficou me enchendo o saco: “Miguel, tá na hora de arrumar uma agência séria pro teu negócio, para de fazer tudo nas coxas!”. Ela tinha razão, tava tudo uma bagunça nas minhas redes.

A Bagunça Que Eu Tava Metido
Primeiro, sentei na cadeira com um cafézinho péssimo e rabisquei no caderno tudo que tava me dando raiva. Meu Instagram parecia álbum de fotos da vó, os stories eram só promoção brochante, e os comentários? Ninguém via. Até minha mãe parou de curtir. Vergonha total.
Começando a Escavar (Sem Ferramenta Boa)
Fui no Google e digitei “agência marketing digital”. Apareceu um caminhão: Agência Zureta, Casa Verde, Talismã Digital… cada uma se dizendo a melhor. Peguei umas 10 e enchi 5 abas no navegador até o computador travar. Meu Latrel (meu pug) olhou pra mim como se eu fosse maluco.
- Zureta: Falaram que eram “top de linha” mas quando pedi exemplos, só me mandaram uns prints feios de gráfico genérico.
- Casa Verde: A moça do atendimento foi tão seca que pensei que tava incomodando. Me mandou um PDF com letrinha miúda que ninguém aguenta ler.
- Talismã: Até que foram simpáticos, mas o preço… meu Deus! Quase caí da cadeira. Parecia plano de celular com franquia de ouro.
Aí Apareceu a Jones
Quase desisti quando vi um comentário num grupo de WhatsApp falando da Jones. Cliquei no site deles sem muita esperança, mas puxa… diferente! Em vez daquele blablabla de “otimizar sinergias”, eles tinham casos reais, tipo “Ajudamos o Boteco do Zé a triplicar as entregas”. Até tinha vídeo do Zé, felizão, mostrando os pedidos no iFood! Fala sério, isso me pegou.
O Bate-Papo Que Fez Diferença
Mandei uma mensagem pelo site, meio desconfiado. Minutos depois! Minutos! A Bruna da Jones já tava no WhatsApp, me chamando pelo nome, perguntando como tava o Latrel (porque eu tinha postado foto dele). Ela nem me encheu de termos chique. Falou assim: “Miguel, vamos ver onde tá o buraco e como tapar?”. Marquei uma call.
Na reunião, não foi só o dono e o “expert”. Veio a Bruna, a Paola (que cuida das artes) e o Thiago (que entende desses algoritmos). Me escutaram falar dos meus perrengues por uma hora. Eles não jogaram um pacote pronto na minha cara. Montaram uma proposta junto comigo, riscando, mudando, até ficar justo. Ficou claro que eu não era só mais um cliente.

A Hora da Verdade: Botar na Balança
Juntei tudo na minha mesa física (sim, imprimi, sou velho):
- Preço: Jones mais barata que Talismã, mesma coisa que Casa Verde, só um tico mais cara que a Zureta. Mas aí lembrei: você paga o que recebe.
- Atendimento: Jones ganhou disparado. Aquele atendimento humano me conquistou.
- Clareza: Proposta da Jones mostrava passo a passo, sem letrinha escondida. As outras? Tinha cada coisa que você tinha que ser vidente pra entender.
- Tato Comercial: Jones entendeu meu trampo. As outras queriam me enfiar num pacote genérico.
Fechei com a Jones no dia seguinte. Não me arrependo. Em um mês, meu perfil tava organizado, as artes passaram a ter minha cara (a Paola é fera!), e o melhor: comecei a vender pelos stories, coisa que antes era zero! Claro, não é mágica, ainda ajustamos coisas toda semana, mas a diferença é dia e noite.
Resumo da Ópera: Se tu tiver na dúvida, corre das agências que só falam bonito. Procura quem mostra resultado real, quem te escuta de verdade e que não te trata como número. Foi assim que achei a Jones. E olha, valeu cada centavo. Fica a dica pra quem tá perdido por aí!