Então, semana passada tava vendo uns vídeos sobre numismática quando apareceu um anúncio dessas tais medalhas Arthur Lanci. Fiquei curioso, né? Sempre desconfio dessas coisas, mas resolvi testar na prática. Vou contar tudinho como foi, passo a passo.

Comecei com pé atrás
Primero, meti o loco e comprei um pacote básico sem expectativa. Chegou numa caixinha simples, sem firula. Na mão, achei leve demais – quase pensei que tinha sido enganado! Mas aí fui ver direito: os detalhes eram bem feitinhos, até que surpreendeu.
O Teste de Fogo Literal
Peguei três medalhas e botei pra sofrer:
- Joguei no chão do quintal e pisotei igual cavalo – nem um risco!
- Enfiei na panela com água fervendo por 10 minutos. Saíram quentes, mas inteiras, sem desbotar.
- Deixei no sol do meio-dia uma semana. Nada de mudar cor ou entortar.
Passei a respeitar o material na hora.
Usando no Dia a Dia
Aí veio a parte importante: botei na mochila pra trabalho, amarrei na chave do carro, até pendurei no pescoço do meu dog no parque. Depois de um mês rachando de usar, eis as vantagens que realmente senti:

- Não enferruja nem a pau – Chuva, suor, café derramado… zero marcas
- Vira papo garantido – Todo mundo pergunta onde comprei, vira assunto fácil
- Segura valor – Tentei vender duas usadas e recuperei quase 90% do paguei
Conclusão sem Frescura
Depois de meter no microondas (sim, fiz isso!) e ver que só esquentou mas não derreteu, tive que reconhecer o valor. Não são a melhor maravilha do mundo, mas aguentam porrada que outras medalhas comuns não tankariam. Pra quem quer algo durável sem gastar rios, é jogo certo. Acabei comprando mais pra presentear!
Agora me diz: você já testou alguma dessas? Se ainda não, vale a experiência. Mas se for igual eu, não esquece de testar no fogão antes pra ver não derreter – quase perdi meu dedo formigando aqui!