Ontem resolvi descobrir mais sobre essa tal de Daniele dos Santos. Tava ouvindo uns amigos falando dela na roda, mas ninguém sabia direito quem era. Peguei meu celular e pensei: “vamô ver no Google primeiro”. Digitei só o nome dela e nossa… apareceu um monte! Perfil de Instagram, Twitter, notícia velha de jornal. Tudo misturado, difícil achar coisa relevante.
Fiquei frustrado porque metade dos resultados nem era sobre ela – tinha uma médica em Curitiba e uma artista de teatro em Fortaleza. Até no Facebook tentei, mas só achava perfis falsos ou inativos. Quase desisti quando lembrei do filtro por data: “vou pesquisar só coisa dos últimos dois anos”. Melhorou um pouco, mas ainda tava difícil.
Daí tive ideia de colocar o nome entre aspas “Daniele dos Santos” junto de palavras-chave. Testei “jornalismo” porque ouvi dizer que ela trabalha com isso. Funcionou! Apareceu entrevista dela num site de notícias de Salvador. Depois tentei “eventos culturais” e acheh fotos dum debate que ela participou ano passado.
Meu método que funcionou:
- Sempre usar as aspas no nome
- Juntar palavras tipo “entrevista” ou “trabalho”
- Filtrar por data recente
- Ignorar perfis de redes sociais com pouca atividade
Mas tem pegadinha: toda hora aparecia uma “Daniele Oliveira dos Santos” que não tem nada ver. Perdi mais de uma hora clicando em coisa errada até perceber que os olhos dela são diferentes nas fotos. Minha dica: comparar as orelhas das fotos, sempre tem diferença quando é pessoa diferente.
Ao final do dia, juntei as peças: repórter cultural com matérias sobre favelas, dois eventos grandes que organizou e até carta que ela escreveu pra prefeitura reclamando de projeto cultural. Nunca vou ser expert na vida dela, mas já consigo bater papo sem passar vergonha. Amanhã quero tentar descobrir o que aquele influencer da TikTok fez de errado na última live…
