Pois então, galera, hoje eu quero dividir com vocês a minha saga pra trocar o volante desse meu Mercedes caminhão. Não foi um passeio não, juro! Vamo lá com a história, passo a passo.
O Volante Pediu Socorro
Começou há uns dois meses, né? Tava na estrada, tranquilo, quando senti o volante começando a ficar duro, tipo empacando. Daí começou a chiar que nem rato engasgado, viu? Até assustei. Falei: “Essa porca tá pra ir pro saco”. E tava mesmo! Quando dei uma olhada melhor, tinha vazamento daquele óleo da direção… Poxa, sinal claro que o volante tava morrendo. Já sabia que ia ter trabalho e que ia doer no bolso.
Mergulhando no Mundo dos Volantes
Daí, fui pesquisar. Internet, grupo de caminhoneiro no WhatsApp, amigo mecânico… Perguntei pra todo mundo: “Qual volante pra Mercedes dura mais?”. Todo mundo tinha um palpite diferente, viu? É cada marca! Fiquei perdido:
- Tinha volante “importado” que era mais barato, mas diziam que era furada, durava nada.
- Tinha aqueles de marcas grandes, tipo TRW e ZF, mas são os olhos da cara, meu irmão!
- E uns outros que ninguém nunca tinha ouvido falar… aí fiquei com pé atrás, claro.
Meu medo era pegar um “caquinha” que quebrasse no meio do mato. Isso é o pior pesadelo!
Botando a Mão na Massa (e no Volante)
Depois de muito quebrar a cabeça, resolvi ir na fé. Comprei dois modelos pra testar na vida real em 2024, juro:
- Um marca nacional mais conhecida (não vou citar nome pra não falar mal, mas vocês imaginam).
- E um da TRW, que todo mundo fala bem, mas custava um rim.
Chamei meu mecânico de confiança aqui na garagem da esquina. Fizemos a cirurgia completa:
- Primeiro, desmontamos o velho. Tava acabado mesmo, cheio de rasgo e vazando feito peneira.
- Limpamos tudinho, aquela sujeira preta de óleo velho, sabe?
- Na hora de colocar o primeiro, o nacional, até que foi de boa pra encaixar. Mas confesso: fiquei com um pé atrás.
- Encheu de óleo novo, ligou o motor… e o barulho diminuiu na hora, viu? Mas a pressão… meio fraca ainda.
Testei ele na rua uns dias. Funcionou, mas não tava 100%, parecia meio “mole”. Não inspirei confiança pra pegar estrada longa.
Daí, partiu pro segundo round: botei o da TRW. Puta diferença, galera! Mesmo passo a passo:
- Desmontar, limpar tudinho de novo.
- Na hora de encaixar, parecia que nascia pro lugar, encaixou que foi uma beleza.
- Óleo novo, motor ligado… minha nossa, o silêncio! E a força na direção? Voltou igualzinha quando o caminhão era novo!
Fui rodando, curtindo, e ele aguentou firme! Rodou cidade, estrada de terra, asfalto zoado… nada de chiar, nada de endurecer. Fiquei sossegado.
Conclusão Depois do Teste
Depois desse teste brabo, aprendi na marra que aquele ditado é verdade: “O barato sai caro”, e muito! O nacional até funcionou um tempo, mas não ia durar uma viagem séria, certeza. Já o da TRW, apesar de doer mais na hora de pagar, já provei que segura o tranco. É firmeza!
Então, pra quem tá no mesmo perrengue que eu tava, perguntando qual volante dura mais pra Mercedes em 2024? Minha experiência é clara:
- TRW: Pode vir com força. É caro? É. Mas vale cada centavo pela tranquilidade. Esse foi o campeão pra mim.
- ZF: Não testei, mas pelo que ouvi é tão bom quanto a TRW, também é top.
- Marcas Nacionais/Mais Baratas: Olha… fuja das “batatas” muito baratas. Até umas nacionais melhores podem servir pra uso leve, mas pra quem vive na estrada? Esquece. É furada. Dura pouco e pode te deixar na mão.
É isso, pessoal. Trocar volante não é brincadeira, ainda mais nesses gigante. Melhor gastar um pouco mais uma vez, do que ficar trocando e perdendo viagem toda hora. Aprendi na pele! Espero que ajude vocês.