Como entrar em contato com adriano martins da fonseca hoje em dia

Então pessoal, essa semana me botei numa busca louca pra tentar falar com o Adriano Martins da Fonseca. Me prometi que não ia desistir até conseguir, mas putz… que inferno!

Como entrar em contato com adriano martins da fonseca hoje em dia

A Primeira Tentativa: Fuçando na Internet

Fui direto no Google, claro. Digitei o nome dele completo, Adriano Martins da Fonseca, esperando achar um perfil ou alguma pista. Apareceu um monte de gente com nome parecido no LinkedIn, mas nenhum batia certinho. Tinha um ou dois perfis que podiam ser ele, mas sem foto e com pouca informação – como ter certeza? Mandei mensagem na esperança, mas até hoje… silêncio total. Pra piorar, vi uns sites desses de busca de pessoas, cheios de promessa, mas só pediam cadastro ou cobravam grana pra ver os dados. Que ódio, sai fora!

Telefone Antigo? Nem a Pau

Aí lembrei que tinha um número antigo dele guardado num caderninho velho. Peguei coragem e liguei. Atendeu uma mulher que nem sabia quem era Adriano. Perguntei se tinha algum novo número associado ao nome, mas ela só mandou um “não, senhor, aqui não tem”. Não teve jeito. A linha provavelmente tinha mudado de dono há tempos e acabou sendo tempo perdido. A vontade era de jogar o caderno no lixo.

Redes Sociais: Um Mar de Gente

Parti pras redes. No Facebook, meti o nome completo na busca. Apareceram uns 50 Adriano Fonseca. Nem brincando! Fui vendo um por um: foto de perfil escondida, cidade diferente, sem dados públicos… uma confusão. Mandei solicitação de amizade pra uns três que achava mais prováveis, junto com uma mensagem explicando quem eu era e que precisava falar com ele. Até agora… nada, nenhum aceitou. É pra deixar qualquer um maluco.

O Desespero Crescendo

Com três dias de tentativas fracassadas, já tava quase desistindo. Juro. Batia um sentimento de “pô, esse cara sumiu do mapa?”. Aí, quando tava quase jogando a toalha:

Luz no Fim do Túnel (Quase Por Acaso)

Tomei coragem e resolvi perguntar pra conhecidos em comum – coisa que devia ter feito logo de cara, né? Fui lá, contatando um aqui, outro ali. Um deles finalmente soltou: “Pô, acho que ele trabalha naquele lugar ali perto da feira, não é?”. O nome do lugar não fazia sentido nenhum pra mim, mas era o único fio. Coloquei o nome do estabelecimento no maps (aham, o aplicativo de mapa). Bingo! Apareceu. Era um comércio que até conhecia, mas não sabia que ele tava lá.

Como entrar em contato com adriano martins da fonseca hoje em dia

O Grande Dia (e o Anti-Clímax)

No dia seguinte, arrastei o pé pra lá cedo. Entrei, meio sem jeito, e perguntei pra moça do balcão: “Por favor, o Adriano trabalha aqui?”. Ela olhou, pensou e foi chamar alguém lá de trás. Apareceu o cara! Era ele mesmo, mas mudou pra caramba – barba grande, uns quilos a mais, quase não reconheci. Falei meu nome, ele meio sem lembrar logo de cara. “Cara, a gente estudou junto, lá no Cursinho Santa Maria, lembra?”. Aí ele quebrou o gelo: “Ahhh, poxa! É verdade! Nossa, faz tempo hein! Tudo bem?”. Começamos a conversar ali mesmo.

Moral da história? Às vezes o jeito mais velho é o que funciona. Internet ajuda demais, mas pra achar gente que pode ter mudado de vida, andar com os próprios pés e perguntar na rua ainda é campeão. Não ia dar pra resolver só pelo celular, não!

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